02181naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000140006024501540007426000090022852014610023765000130169865300160171165300250172765300220175265300260177470000200180070000260182070000200184670000190186677300660188519778992022-10-19       2012    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aALDER, D.  aThe cohort-empirical modelling strategy and its application to forest management for Tapajós Forest, Pará, Brazilian Amazon.h[electronic resource]  c2012  aNo presente trabalho se revisa a estratégia de modelagem empírica usando ?cohort? e se descreve sua aplicação na Amazônia oriental. O modelo de crescimento Cafogrom, desenvolvido no período de 1994-1998, foi testado com dados recentes, de 2003 e 2007 na Floresta Nacional do Tapajós, nas áreas experimentais do km67 e km114 da rodovia BR 163 Santarém-Cuiabá. O modelo retrata o crescimento da floresta com desvio anual menor que 15% no período 1981-2007 no km67 e precisão similar no km114, uma área menos produtiva, porém como uma forte tendência de subestimação de aproximadamente 32% em 26 anos. O incremento médio anual líquido do volume das árvores com diámetro (DAP) a partir de 50 cm no km67 foi 2,2 m3/ha/ano no período de 26 anos, dos quais 1,2 m3/ha/ano (54%) foi de espécies comerciais. As parcelas exploradas no site com menor produção no Km 114 apresentaram um incremento líquido de 1,07 m3/ha/ano no período de 1983-2003 (20 anos). Aplicando a regulamentação do Governo Brasileiro de intensidade máxima de exploração de 30 m3/ha em ciclo de corte de 35 anos (0,86 m3/ha/ano) confirmou-se a sustentabilidade desse regime conservador, desde que a exploração inclua uma gama variada de espécies comerciais. A estratégia de atualização do Cafogrom é descrita, a qual deverá ser reescrita como uma aplicação em linguagem Python dentro da estrutura do aplicativo Myrlin/Fmt (www.myrlin.org, www.eofmt.com).  aAmazonia  aEstratégia  aFloresta do Tapajós  aGestão florestal  aModelo de crescimento1 aSILVA, J. N. M.1 aCARVALHO, J. O. P. de1 aLOPES, J. do C.1 aRUSCHEL, A. R.  tBois et Forêts des Tropiquesgv. 66, n. 314, p. 17-23, 2012.