02310naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000230007424501770009726000090027452014470028365000150173065000140174565000240175965000240178365000160180765300210182365300280184465300270187270000160189970000230191570000230193877300830196119741982013-12-17 2013 bl uuuu u00u1 u #d a1984-22951 aSILVA, T. G. F. da aSazonalidade do controle de evapotranspiração pela cana-de-açúcar irrigada e características aerodinâmicas da cultura no Semiárido brasileiro.h[electronic resource] c2013 aObjetivou-se analisar a variação sazonal do controle de evapotranspiração pela cana-de-açúcar irrigada, assim como as características aerodinâmicas da superfície da cultura sob condições climáticas do Semiárido brasileiro. O experimento foi conduzido em um talhão experimental situado no município de Juazeiro, Bahia, onde foram realizadas medições micrometeorológicas. A evapotranspiração da cultura foi quantificada por meio do método do balanço de energia, com base na razão de Bowen. Para analisar o controle da cana-de-açúcar ao processo de evapotranspiração foi utilizado o fator de desacoplamento (Ω). Para o ciclo, os valores de Ω foram, em média, iguais a 0,68, demonstrando um desacoplamento moderado a alto da superfície com a atmosfera, o que indica que a evapotranspiração da cana-de-açúcar irrigada no Semiárido brasileiro é mais fortemente controlada pela energia disponível, proveniente do saldo de radiação, do que pelo efeito do vento, temperatura e umidade do ar. Todavia, após o tombamento da cultura, percebeu-se uma queda de Ω, decorrente de um novo crescimento das plantas, que também foi responsável por modificações nas características aerodinâmicas da cultura. Este fato resultou, ao final do ciclo, em valores médios de 58 s m-1 para a resistência da superfície, de 0,43 m para o parâmetro de rugosidade e de 0,39 m s-1 para a velocidade de fricção. aIrrigation aSugarcane aBalanço de Energia aEvapotranspiração aIrrigação aCana-de-açúcar aFator de desacoplamento aFluxo de calor latente1 aZOLNIER, S.1 aMOURA, M. S. B. de1 aSOUZA, L. S. B. de tRevista Brasileira de Geografia Física, Recifegv. 6, n. 4, p. 621-634, 2013.