01958naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000280006024500890008826000090017750001130018652010800029965000150137965000120139465000140140665000180142065000160143865000130145465000130146765000120148065300140149265300120150670000210151870000240153970000160156377300890157910972432019-07-24 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aSAMPAIO, E. V. de S. B. aRegeneração da vegetação de caatinga após corte e queima, em Serra Talhada, PE. c1998 aTítulo em inglês: Regrowth of Caatinga vegetation after slashing and burning at Serra Talhada, PE, Brazil. aA regeneracao da vegetacao nativa apos corte e queima e importante no estabelecimento de manejo sustentavel adequado em areas exploradas para lenha e agricultura itinerante. Para monitora-la foram determinadas, por especie, a biomassa aerea e a densidade das plantas, 2 meses, 2 anos e 6 anos apos o corte da caatinga, sem (SQ) e com queima em intensidades crescentes (Q1, Q2 e Q3), em Serra Talhada, PE. A rebrota foi maior em SQ (94% das 5810 plantas ha) que em Q (43,21 e 10% respectivamente). Aos 2 anos a densidade caiu aos 6 anos voltou a subir, sendo maior em SQ e menor em Q3. As biomassas foram crescentes com o tempo e menores com a queima (6 anos, SQ = 29,7 e Q3=16,8Mg ha). Biomassa e area basal tiveram a relacao de 2Mg para cada m2. O numero de especies (15) decresceu aos 2 meses (SQ=12 e Q3=8), cresceu aos 2 anos (Q3=15, algumas pioneiras) e voltou a decrescer aos 6 anos (Q3 = 12). Das especies de maior densidade inicial, Croton sonderianus e Minosa sp. (jurema-preta), levaram vantagem na competicao apos corte e fogo enquanto C.leucocephala, desvantagem. abasal area abiomass acoppicing aplant density aÁrea Basal aBiomassa aEspécie aRebrota aDensidade aSpecies1 aARAUJO, E. de L.1 aSALCEDO HERNÁN, I.1 aTIESSEN, H. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 33, n. 5, p. 621-632, maio 1998