01874nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000250008224501180010726000980022530000090032352012710033265300270160365300210163065300220165170000190167319722392013-11-26 2013 bl uuuu u00u1 u #d a978-85-85564-27-81 aARIEDI JUNIOR, V. R. aCombustão do bagaço da cana-de-açúcar, autossuficiência energética e carbono neutro.h[electronic resource] aIn: WORKSHOP AGROENERGIA, 7., 2013, Ribeirão Preto, SP. Anais... Ribeirão Preto: Aptac2013 a6 p. aEste trabalho objetivou trazer um resumo do modelo de produção de energia a partir da combustão do bagaço da cana e autossuficiência energética na Usina São Francisco. Foi utilizada ampla revisão bibliográfica e análise de material documental. Os resultados do modelo de cogeração de energia adotado foram positivos. As caldeiras produzem vapor, convertido nas energias térmica, mecânica e elétrica que atende às necessidades de energia elétrica da Usina. Em junho de 1987, a Usina São Francisco, pela primeira vez no Brasil, comercializou um pequeno excedente de energia elétrica junto à rede de distribuição local, inaugurando o fornecimento à população de energia oriunda do bagaço de cana. A expansão do modelo de cogeração para outras usinas poderia atenuar o risco de blecaute do fornecimento de energia elétrica na região Nordeste do Estado de São Paulo no período de estiagem, quando o nível dos reservatórios das hidrelétricas é baixo. Além dessa vantagem estratégica, o sistema de cogeração de energia elétrica a partir da combustão do bagaço da cana é neutro em emissão de gases do efeito estufa, em oposição à geração de energia em termelétricas movidas por combustíveis fósseis, altamente emissoras. aCogeração de energia aSustentabilidade aTermoeletricidade1 aMIRANDA, J. R.