02202naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501060007926000090018552014520019465000170164665000170166365000180168065000140169865000190171265000160173165300240174770000150177170000220178670000180180870000200182670000210184677300690186719708442019-04-12 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aLIMA, C. S. M. aQualidade pós-colheita de Physalis sob temperatura ambiente e refrigeração.h[electronic resource] c2013 aA physalis (Physalis peruviana) é um pequeno fruto cujo cultivo vem se expandindo no Brasil. No entanto, informações a respeito do seu armazenamento ainda são escassas. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de physalis durante o armazenamento, sob temperaturas ambiente e refrigerada. A colheita foi realizada quando o cálice dos frutos apresentava coloração amarelo-esverdeada, sendo os frutos submetidos aos seguintes tratamentos: 1- armazenamento à temperatura de 20°C (± 0,5°C) e 2- armazenamento à temperatura de 4°C (± 0,5°C). Foram avaliados os teores de SS, AT, SS/AT, o pH, a firmeza, a cor e a perda de massa dos frutos, a cada dois dias, durante oito dias. Foi possível observar que o emprego da refrigeração promoveu a manutenção da firmeza, auxiliando também na prevenção da perda de massa fresca, do fruto e do cálice. O teor de sólidos solúveis (SS) reduziu-se significativamente, independentemente da temperatura de armazenamento dos frutos. Frutos armazenados sob refrigeração apresentaram teores superiores de acidez titulável (AT) e, consequentemente, menor relação SS/AT. Os resultados, obtidos neste estudo, permitiram concluir que as modificações que ocorrem em parâmetros considerados importantes para a qualidade de physalis , como pH, AT, SS/AT, firmeza e cor, durante o período de armazenamento de frutos, podem ser minimizados com o uso da refrigeração (4 °C). aFruticultura aPhysalis spp aPós-colheita aQualidade aRefrigeração aTemperatura aAmbiente controlado1 aSEVERO, J.1 aANDRADE, S. B. de1 aAFONSO, L. B.1 aROMBALDI, C. V.1 aRUFATO, A. de R. tRevista Ceres, Viçosagv. 60, n. 3, p. 311-317, maio/jun. 2013.