02259naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501060007826000090018450001140019352013480030765000180165565000170167365000210169065000270171165000130173870000240175170000200177570000190179570000190181470000230183370000170185670000180187377300900189119687312017-06-19 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aPELUCO, R. G. aSuscetibilidade magnética do solo e estimação da capacidade de suporte à aplicação de vinhaça. c2013 aTítulo em inglês: Soil magnetic susceptibility for estimating the support capacity to vinasse application . aO objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da suscetibilidade magnética do solo para estimar a capacidade de suporte de áreas à aplicação de vinhaça. Foram coletadas 241 amostras de solo, de uma área de 380 ha, nas quais foram determinados os atributos químicos, os teores de argila e a suscetibilidade magnética do solo. Foram calculadas as doses de vinhaça recomendadas para cada amostra. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, e foram desenvolvidos modelos de regressão entre a suscetibilidade magnética e os outros atributos avaliados. A análise da dependência espacial dos dados foi feita com uso da geoestatística. Foram construídos mapas de krigagem e variogramas cruzados, para averiguar a correlação espacial entre a suscetibilidade magnética e os atributos estudados. Com base no mapa de recomendação de vinhaça, nas classes de solo e nos mapas de krigagem, foram calculadas as doses médias de vinhaça e as capacidades de suporte médias, ponderadas pela área. A suscetibilidade magnética apresenta correlação espacial linear significativa com as doses de vinhaça recomendadas e com a capacidade de suporte do solo à aplicação desse efluente, e pode ser utilizada como componente da função de pedotransferência, na quantificação indireta da capacidade de suporte. aGeostatistics aSoil surveys aQuímica do solo aReconhecimento do solo aVinhaça1 aMARQUES JÚNIOR, J.1 aSIQUEIRA, D. S.1 aPEREIRA, G. T.1 aBARBOSA, R. S.1 aTEIXEIRA, D. de B.1 aADAME, C. R.1 aCORTEZ, L. A. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 48, n. 6, p. 661-672, jun. 2013.