02154naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400410006010000190010124501170012026000090023752014620024665000100170865300190171865300140173770000210175170000210177270000220179370000190181570000170183477300730185119665222016-02-22 2013 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/S0034-737X20130003000012DOI1 aANTONIASSI, R. aInfluência das condições de cultivo na composição da semente e do óleo de gergelim.h[electronic resource] c2013 aNeste trabalho foram avaliadas sementes de 14 genótipos de gergelim, oriundos de ensaios realizados em delineamento ao acaso, com cinco repetições, cultivados em Patos, na Paraíba, e em Barbalha, no Ceará, em ambientes de sequeiro e irrigado, respectivamente. As sementes foram avaliadas quanto à composição centesimal e quanto ao teor de aminoácidos. No óleo, foram determinados o perfil em ácidos graxos e esteróis, além de características do padrão de identidade e qualidade. Foram observadas diferenças significativas (p<0,05) entre os locais para o teor de óleo e de proteína, sendo o teor de óleo superior para Barbalha, onde o cultivo foi irrigado. Houve diferença significativa (p<0,05) entre as médias de Patos e de Barbalha para os ácidos graxos, sendo que os teores de ácidos esteárico (C18:0) e oleico (C18:1) foram maiores para Patos, enquanto o de ácido linoleico (C18:2) foi maior para Barbalha. Quanto aos teores de esteróis, campesterol, estigmasterol e delta 5 avenasterol, foram maiores para o óleo das amostras de Barbalha, enquanto o de sitosterol foi maior para amostras de Patos (p<0,05). Algumas diferenças foram observadas quanto a ácidos graxos, esteróis, densidade, índice de refração e padrão de identidade, para o óleo de gergelim, do Codex Alimentarius (2001), reforçando a necessidade de construir-se uma base de dados nacional, que possa subsidiar futuras alterações neste padrão. aÓleo aÁcidos graxos aEsteróis1 aARRIEL, N. H. C.1 aGONCALVES, E. B.1 aFREITAS, S. C. de1 aZANOTTO, D. L.1 aBIZZO, H. R. tRevista Ceres, Viçosa, MGgv. 60, n. 3, p. 301-310, maio/jun. 2013.