02123nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501130008026000400019330000100023349000700024352012950031365000220160865000140163065000180164465000200166265000090168265300290169165300270172065300130174765300210176065300190178170000210180070000240182119656212013-10-16 2013 bl uuuu u0uu1 u #d1 aAIDAR, S. de T. aCrescimento inicial e trocas gasosas de mudas de Spondias enxertadas sobre umbuzeiro.h[electronic resource] aPetrolina: Embrapa Semiáridoc2013 a20 p. a(Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 107). aObjetivou-se caracterizar o crescimento inicial e as trocas gasosas de espécies de Spondias enxertadas sobre umbuzeiro. Foram realizadas avaliações de assimilação líquida de CO2 (A), condutância estomática (gs), transpiração foliar (E), teor de clorofila (Tcl), área foliar total (Aft), comprimento de ramos (Cr) e alocação de biomassa no sistema radicular e na parte aérea. As medidas de trocas gasosas foram realizadas entre as 9h e 11h da manhã sob céu limpo, em mudas com 60 dias após a enxertia, cultivadas sob 50% de sombreamento e irrigação diária. Umbuzeiro gigante e umbugueleira apresentaram as maiores taxas de A, em coerência com os maiores valores de Tcl, ao mesmo tempo que apresentaram os menores valores de gs e de E, indicando maior economia de água. Umbu-cajazeira, apesar de ter apresentado uma das menores taxas de A, apresentou a maior Aft e o maior ganho total de massa seca, porém, não diferiu estatisticamente de cajá-mangueira, cajazeira e umbugueleira. Cerigueleira, umbu cajazeira e cajá-mangueira apresentaram os maiores valores de E, o que indica o maior consumo de água destas espécies. O uso do umbuzeiro como porta-enxerto de outras Spondias pode viabilizar a diversificação da fruticultura de sequeiro no Semiárido brasileiro. aVegetative growth aClorofila aFotossíntese aRecurso natural aUmbu aCondutância estomática aCrescimento vegetativo aEnxertia aNatural resoucre aTranspiração1 aARAUJO, F. P. de1 aCHAVES, A. R. de M.