02235naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501290008526000090021452012510022365000250147465000120149965000240151165000190153565000180155465000180157265000120159065000120160265300250161465300260163965300250166565300330169065300180172370000250174170000180176670000170178470000140180177300940181519596822013-06-11 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aTAVEIRA, J. H. da S. aPerfis proteicos e desempenho fisiológico de sementes de café submetidas a diferentes métodos de processamento e secagem. c2012 aO objetivo deste trabalho foi avaliar os perfis proteicos e o desempenho fisiológico de sementes de café submetidas a diferentes métodos de processamento e secagem. Foram avaliados os processamentos por via seca e úmida, e as secagens natural, em terreiro, e artificial a 60ºC, ou a 60ºC até 30% de umidade e 40ºC até teor final de 11% (base úmida). Após serem processadas e secadas, as sementes foram avaliadas quanto ao desempenho fisiológico e submetidas a análises bioquímicas, por meio da eletroforese de proteínas resistentes ao calor LEA (?late embryogenesis abundant?) e das enzimas superóxido dismutase, catalase, peroxidase, esterase, polifenoloxidase, isocitrato desidrogenase, álcool desidrogenase e malato desidrogenase. O perfil proteico de sementes de café é afetado pelo método de processamento e de secagem. Os cafés processados por via úmida apresentam maior tolerância à secagem ? revelada pela maior atividade de enzimas antioxidativas e pelo melhor desempenho fisiológico ? do que os processados por via seca. A atividade de proteínas resistentes ao calor e de enzimas antioxidantes é variável promissora para diferenciar a qualidade dos cafés submetidos a diferentes manejos pós‑colheita. aAntioxidant activity aEnzymes aPostharvest systems aCoffea arabica aPós-colheita aProcessamento aSecagem aSemente aEnzima antioxidativa aEnzimas antioxidativa aManejo pós-colheita aProteín resistente ao calor aProteína LEA1 aROSA, S. D. V. F. da1 aBORÉM, F. M.1 aGIOMO, G. S.1 aSAATH, R. tPESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA, Brasília, DF., V. 47, N. 10, P. 1511-1517, OUT. 2012.