04385naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400590006010000170011924500860013626000090022252036430023165000180387465000130389265000100390565000140391565300300392970000160395970000200397570000200399570000200401570000200403577300760405519581512016-06-24 2004 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-847820040006000342DOI1 aRAMOS, C. I. aEpidemiologia das helmintoses gastrintestinais de ovinos no Planalto Catarinense. c2004 aEste trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostertagi (100%). No intestino delgado: Trichostrongylus colubriformis (100%); Cooperia punctata (69,1%); Cooperia pectinata (18,4%); Cooperia curticei (6,9%); Cooperia oncophora (4,8%); Cooperia spatulata (0,8%) e Nematodirus spathiger (100%). No intestino grosso: Oesophagostomum venulosum (100%) e Trichuris ovis (100%). No pulmão, não foram encontrados parasitos. [Epidemiology of sheep gastrintestinal helminthosis in ?Planalto Catarinense? Region, Brazil]. This work was developed for proposing a control strategy of sheep helminthes in the Santa Catarina Plateau. The prevalence, intensity and seasonal variation of gastrointestinal and pulmonary helminths in three farms of Lages, São Joaquim, and Campos Novos in Santa Catarina State, Brazil were assessed. Monthly, three tracer lambs were used by property. They had been previously housed for 30 days and suppressively treated by anthelmintics with different active ingredients followed by weekly parasitological examinations to assure the total elimination of parasitic infection. After this, they were taken back to their respective farms, where they grazed for 28 days and housed again for another 20 days. After this period, they were sacrificed for estimating the total worm burden, and 10% of abomasum and small intestine material was sampled as well as all the helminthes from the large intestine and the lungs. The heaviest Haemonchus contortus infection was registered from October to March. Trichostrongylus colubriformis and Trichostrongylus axei had increased rates through the experimental years, showing the peak from May to October of 1999. The most prevailing species in the abomasum were H. contortus (100%), T. axei (98.7%), T. colubriformis (1.3%), Teladorsagia circumcincta (100%) and Ostertagia ostertagi (100%); in the small intestine: T. colubriformis (100%), Cooperia punctata (69.1%), C. pectinata (18.4%), C. curticei (6.9%), C. oncophora (4.8%), C. spatulata (0.8%) and Nematodirus spathiger (100%). In the large intestine: Oesophagostomum venulosum (100%) and Trichuris ovis (100%). No worms were detected in the lungs. aEpidemiologia aHelminto aOvino aVerminose aNematóide gastrinestinal1 aBELLATO, V.1 aSOUZA, A. P. de1 aAVILA, V. S. de1 aCOUTINHO, G. C.1 aDALAGNOL, C. A. tCiência Rural, Santa Mariagv. 34, n. 6, p. 1889-1895, nov./dez. 2004.