02273naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424501320009426000090022650001480023552011900038365000150157365000270158865000200161565000150163565300250165065300240167565300230169965300240172265300170174670000200176370000190178370000170180270000260181970000210184577300930186619578832017-09-05       2012    bl uuuu     u00u1 u    #d  a0100-204X1 aSILVA, J. V. da  aProdução e acúmulo de nutrientes em povoamento de eucalipto em consequência da intensidade do desbaste e da fertilização.  c2012  aTítulo em inglês: Production and nutrient accumulation in a eucalyptus plantation as a consequence of thinning intensities and fertilization.  aO objetivo deste trabalho foi estimar a produção de madeira e biomassa, bem como a quantidade de nutrientes acumulada, em povoamento de eucalipto submetido a intensidades de desbaste e à fertilização pós‑desbaste. O experimento foi realizado em blocos ao acaso, em parcelas subdividas, com duas repetições dos tratamentos dentro de cada bloco. Nas parcelas, foram avaliadas quatro intensidades de desbaste (0, 20, 35 e 50%) e, nas subparcelas, as condições com e sem fertilização pós‑desbaste. O desbaste foi realizado aos 89 meses e a aplicação da fertilização aos 99 meses. Os dados foram coletados aos 125 meses. O desbaste influenciou o crescimento em diâmetro, área basal, volume de madeira e biomassa. A fertilização pós‑desbaste não afetou o acúmulo de nutrientes pelo povoamento nem sua produção. O acúmulo de nutrientes na parte aérea e no tronco foi inversamente proporcional à intensidade dos desbastes. O conteúdo de Ca na serapilheira variou de acordo com os desbastes, e o de K, Ca, Mg e S de acordo com a fertilização. O desbaste tem maior influência do que a fertilização na produção florestal pós‑desbaste.  aEucalyptus  aFertilizer application  aPlant nutrition  aAdubação  aBalanço nutricional  aMadeira de desdobro  aNutrição mineral  aNutritional balance  aSawmill wood1 aNOGUEIRA, G. S.1 aSANTANA, R. C.1 aLEITE, H. G.1 aOLIVEIRA, M. L. R. de1 aALMADO, R. de P.  tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 47, n. 11, p. 1555-1562, nov. 2012.