04338naa a2200373 a 450000100080000000500110000800800410001902400590006010000170011924501330013626000090026952032350027865000220351365000290353565000170356465000110358165000100359265000120360265000240361465000090363865300180364770000180366570000230368370000160370670000180372270000200374070000140376070000220377470000200379670000180381670000220383470000180385677300900387419576722016-06-27 2013 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-093520130001000032DOI1 aPRADO, O. R. aAdição de plasma seminal ao sêmen descongelado e taxa de prenhez de ovelhas inseminadas em tempo fixo.h[electronic resource] c2013 aAvaliou-se o efeito da adição de plasma seminal ovino ao sêmen descongelado sobre a taxa de prenhez de ovelhas em rebanho comercial. Cento e setenta e quatro ovelhas cruza Texel foram distribuídas em quatro tratamentos: T1) inseminação artificial cervical (IAC) com sêmen descongelado (SD) diluído em solução tampão fosfato salino (PBS); T2) IAC com SD e adição de plasma seminal ovino; T3) grupo-controle I: IAC com sêmen fresco diluído em PBS; T4) grupo-controle II: inseminação artificial por laparoscopia com SD diluído em PBS. Para indução de cio, utilizaram-se esponjas impregnadas com acetato de medroxiprogesterona (MAP) por 12 dias, com aplicação intramuscular de 400 UI de eCG (Novormon®) e de 37,5µg de cloprostenol sódico (Sincrocio®), no dia da retirada das esponjas. O aparecimento de cio foi monitorado com rufiões vasectomizados a partir da retirada das esponjas até a inseminação artificial em tempo fixo - 54 a 60 horas. A taxa de prenhez do tratamento com adição de plasma seminal ao sêmen descongelado (7,0%) não diferiu (P>0,05) do tratamento sem adição de plasma (4,3%), entretanto foi menor (P<0,05) se comparada à taxa de prenhez dos grupos-controle I inseminação via cervical superficial com sêmen fresco diluído (50,0%) e II inseminação via laparoscopia com sêmen descongelado (39,4%). A inseminação artificial por via cervical superficial com adição de plasma seminal ao sêmen descongelado não elevou o percentual de prenhez em valores que justifiquem a indicação desta biotecnologia em rebanhos comerciais de ovinos. [Addition of seminal plasma to frozen-thawed semen and pregnancy rate of fixed time inseminated ewes]. Abstract: The effect of seminal plasma addition to thawed-frozen ram semen on the pregnancy rate of commercial herd ewes was evaluated. One hundred and seventy-four crossbred Texel sheep were allocated to four treatments: T1) cervical artificial insemination (CAI) using frozen-thawed semen (FTS) diluted in phosphate buffered saline solution (PBS); T2) CAI using FTS diluted in ovine seminal plasma; T3) control group I: CAI using fresh semen diluted in PBS; T4) control group II: laparoscopic insemination using FTS diluted in PBS. Estrus induction was performed with medroxiprogesterone acetate (MAP) impregnated sponges for 12 days, followed by intramuscular injection of 400 IU of eCG (Novormon®) and 37.5µg of sodium cloprostenol (Sincrocio®) on the day of sponge removal. Estrus was monitorated with vasectomized rams, beginning at the time of the sponge removal until the fixed time artificial insemination - 54 to 60 hours. The pregnancy rate of FTS diluted in seminal plasma treatment (7.0%) did not differ (P>0.05) for the treatment without addition of seminal plasma (4.3%), however it was lower (P<0.05) when compared to the pregnancy rate of the cervical inseminated control I group with PBS diluted fresh semen (50.0%) and laparoscopic inseminated control group II with PBS diluted FTS (39.4%). The cervical artificial insemination with the addition of seminal plasma to frozen-thawed semen did not increase the pregnancy rate at acceptable values to make this biotechnology useful on commercial herds. aCriopreservação aInseminação artificial aLaparoscopia aOvelha aOvino aPrenhez aReprodução animal aTaxa aSêmen fresco1 aBASTOS, G. M.1 aMONTEIRO, A. L. G.1 aSAAB, B. B.1 aGILAVERDE, S.1 aPIEROBOM, C. C.1 aHENTZ, F.1 aMARTINS, L. H. S.1 aSILVA, C. J. A.1 aDRANCA, G. S.1 aSTIVARI, T. S. S.1 aCERQUEIRA, G. tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecniagv. 65, n. 1, p. 13-18, 2013.