02374naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501480008126000090022952014470023865000160168565000140170165300170171565300240173265300270175665300180178365300230180165300260182470000170185070000180186770000160188570000190190170000210192070000210194170000210196277300890198319498922013-02-19 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aSEOANE, C. E. S. aAgroflorestas e serviços ambientaisbespécies para aumento do ciclo sucessional e para facilitação de fluxo gênico.h[electronic resource] c2012 aAgroflorestas tem o potencial de domesticar paisagens sem, no entanto, trazer os impactos ambientais negativos geralmente associados a este processo, havendo mesmo um potencial da prestação de vários serviços ambientais, entre eles, a facilitação de fluxo gênico. Partindo da premissa que ciclos mais longos de Agrofloresta têm maior potencial para gerar serviços ambientais, o objetivo deste trabalho foi estudar a domesticação de paisagens e serviços ambientais da Agrofloresta praticada pela Cooperafloresta no Vale do Ribeira e selecionar espécies arbóreas bioindicadoras e com potencial econômico. Para tanto, realizaram-se entrevistas, análise fitossociológica e estimativas de biomassa e carbono na vegetação, além de pesquisa bibliográfica. Há dois métodos de domesticação de paisagem: Parcelas de Agroflorestas e Parcelas de Capoeiras. As Capoeiras são as atuais matrizes da paisagem destas propriedades. Nas Agroflorestas identificamos 222 espécies vegetais. A biomassa de carbono variou entre 39,56 e 129,06 Mg C ha-1 e a taxa anual de incremento de carbono variou de 6,59 a 21,51 Mg C ha-1.. As Agroflorestas promovem restauração da floresta tropical e a fixação de carbono. As espécies arbóreas com maior potencial de aumento da aduração do ciclo econômico e de bioindicação foram: Zanthoxylum rhoifolium, Campomanesia xanthocarpa, Prunus sellowi, Centrolobium spp e Citharexylum myrianthum. aagroecology agene flow aAgroecologia aAgroforestry system aEnvironmental services aFluxo gênico aServiço ambiental aSistema agroflorestal1 aSILVA, R. O.1 aSTEENBOCK, W.1 aMASCHIO, W.1 aPINKUSS, I. L.1 aSALMON, L. P. G.1 aLUZ, R. S. S. da1 aFROUFE, L. C. M. tRevista Brasileira de Agropecuária Sustentávelgv. 2, n. 2, p. 183-188, dez. 2012.