02441nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500960007926002600017530000120043550000430044752015840049065000160207465000180209065300220210865300280213065300230215870000190218170000230220019462882013-02-01 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aZANELLA, M. A. aPolíticas agroambientais no Brasil e perspectivas para avaliação.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 50., 2012, Vitória. Agricultura e desenvolvimento rural sustentável: anais. Vitória: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural: UFESc2012 cCD ROM. aCD 12/051 faz parte do acervo AI-Sede. aOs gestores públicos brasileiros não estão acostumados a utilizar o termo políticas agroambientais para uma série de políticas públicas marcadas pela interação entre agricultura e meio-ambiente. Este trabalho descreve e classifica oito políticas públicas do País que se encaixam na definição de políticas agroambientais comumente utilizadas pelos países-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Quatro delas são descritas em maiores detalhes, selecionadas devido a sua importância para as agendas de agricultura e meio ambiente, enfatizando os mecanismos e metodologias de monitoramento e avaliação: i) o Programa Agricultura de Baixo Carbono; ii) o Fundo Amazônia, iii) projetos de Pagamentos por Serviços Ambientais; e iv) o Código Florestal. Por se tratarem de políticas públicas recentes e inovadoras, avaliações ex-post completas e abrangentes são exceções, muito embora muitas delas considerem mecanismos de monitoramento e avaliação ex-ante em seus planos de ação. Além disso, observa-se pouca preocupação com a aplicação de métodos que possam separar os impactos diretos da aplicação dessas políticas de outros efeitos externos. O trabalho conclui que essas inovações em termos de políticas públicas representam uma mudança de direção rumo a uma maior importância dos instrumentos econômicos na formulação das políticas agroambientais no Brasil; e que falta coordenação inter-agências para o desenvolvimento de políticas mais eficientes, ainda que com algumas exceções. aAgricultura aMeio ambiente aCódigo florestal aPolítica agroambiental aPolítica pública1 aCARDOSO, L. V.1 aOLIVEIRA, R. O. de