02093naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400360007410000240011024501400013426000090027452012180028365000090150165000200151065300140153065300240154465300210156865300190158965300220160865300220163065300090165270000190166170000200168070000170170077300860171719456372013-01-21 2012 bl uuuu u00u1 u #d a1983-26057 a10.4336/2012.pfb.32.72.3732DOI1 aFAVALESSA, C. M. C. aFunções de afilamento não segmentadas e segmentadas para Tectona grandis na região centro-sul matogrossense.h[electronic resource] c2012 aO objetivo deste estudo foi comparar a acurácia dos modelos polinomiais não segmentados do quinto grau e de Hradetzky de 1976 e os segmentados de Max e Burkhart de1976 e Clark et al. de 1991, na estimativa dos diâmetros ao longo do fuste de Tectona grandis L.f., com ajustes para o conjunto total dos dados e por classe de diâmetro, em um povoamento com 16 anos, na região centro- sul matogrossense. A base de dados foi composta por 114 árvores, cubadas pela metodologia de Hohenadl modificada e distribuídas em classes de diâmetro. O ajuste dos modelos foi avaliado em função do coeficiente de determinação corrigido, erro padrão da estimativa e pela distribuição dos resíduos em porcentagem. A acuracidade dos modelos ao longo do fuste foi avaliada pelo desvio, desvio padrão das diferenças, somatório de quadrado dos resíduos relativos e a porcentagem dos resíduos. A Equação de Hradetzky foi a que apresentou o melhor ajuste para estimar os diâmetros ao longo do fuste de Tectona grandis tanto para o conjunto total dos dados quanto para as classes de diâmetro com os menores valores nas estatísticas auxiliares, exceto na Classe 3, onde a equação selecionada foi a de Clark et al. aTeca aTectona Grandis aBole form aClasse de diâmetro aDiameter classes aForma do fuste aModelo polinomial aPolynomial models aTeak1 aUBIALLI, J. A.1 aCALDEIRA, S. F.1 aDRESCHER, R. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 32, n. 72, p. 373-387, out./dez. 2012.