02241naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000260007424501360010026000090023652015000024565000180174565300200176370000200178370000260180370000190182970000170184870000230186570000220188877301010191019445672023-05-25 2012 bl uuuu u00u1 u #d a1519 99401 aSILVA, R. L. N. V. da aDegradabilidade ruminal e balanço energético em vacas leiteiras a pasto suplementadas com torta de dendê.h[electronic resource] c2012 aCom o objetivo de verificar o nível mais adequado de inclusão da torta de dendê no concentrado de vacas em lactação a pasto, utilizaram-se 16 vacas multíparas leiteiras cruzadas das raças Gir e Holandês, com peso médio de 436,6kg (±59,7) em delineamento experimental quadrado latino, com as vacas distribuídas em quatro quadrados latinos, 4x4 simultâneos (quatro tratamentos x quatro períodos x quatro animais em cada tratamento). Foram avaliados a degradabilidade ruminal e o balanço energético em condições de pastejo, suplementado com concentrado, que continham os níveis de 0; 25; 50 e 75% de torta de dendê. Os valores das frações A, B e c na MS da torta de dendê foram 2,41, 66,65 e 0,0272% respectivamente. As degradabilidades potencial (DP) e efetiva (DE) da MS da torta de dendê foram: DP (69,06%), DE 2%/h (40,84%); 5%/h (25,91%) e 8%/h (19,34%), as frações B e I, 66,65% e 30,94% respectivamente. A disponibilidade energética para lactação e o consumo líquido de energia diminuíram linearmente com a inclusão de torta de dendê. O balanço energético, embora positivo, correlacionou-se negativamente com os todos os níveis inclusão de torta de dendê. O melhor nível de inclusão da torta de dendê é o zero. Contudo, na prática pode-se indicar o nível de 25% de torta de dendê no suplemento concentrado para vacas em lactação a pasto pela proximidade dos valores de disponibilidade energética com o nível mais adequado (0% torta de dendê). aVaca Leiteira aTorta de dendê1 aOLIVEIRA, R. L.1 aCARVALHO, G. G. P. de1 aRIBEIRO, O. L.1 aLEÃO, A. G.1 aFARIA, M. M. de S.1 aLEDO, C. A. da S. tRevista Brasileira de Saúde e Produção Animal, Salvadorgv.13, n.2, p.503-515 abr./jun., 2012