02743nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500890008026002540016952020270042365000090245070000230245970000230248270000190250570000220252470000150254619422682012-12-12 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, E. H. da aAvaliação da desfolha no inicio do desenvolvimento da soja.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.c2012 aA desfolha no período vegetativo da soja tem pouco efeito na produção, principalmente devido à capacidade de recuperação da planta que emite folhas novas. Uma das preocupações dos produtores de soja são os danos no início da cultura, causados por vaquinhas, piolhos de cobra, lesmas e lagartas, quando as plantas estão com apenas os cotilédones ou as primeiras folhas definitivas. Esta preocupação tem levado os agricultores a iniciarem o controle de pragas logo após a emergência das plântulas. Com o objetivo de avaliar os danos da desfolha no inicio do desenvolvimento da soja foi realizado um experimento instalado no inicio da emergência até a completa abertura das folhas unifolioladas. O ensaio foi instalado na área experimental da Embrapa Arroz e Feijão, situada na cidade de Santo Antônio de Goiás - GO, na safra de 2011-2012, com a cultivar BRS 7860 RR, de crescimento determinado. O ensaio consistiu de 9 tratamentos, com 5 repetições. Os tratamentos foram: T1 - retirada de um cotilédone; T2 - retirada dos dois cotilédones; T3 - retirada dos dois cotilédones e uma folha unifoliolada; T4, retirada de dois cotilédones e duas folhas unifolioladas; T5 - retirada de uma folha unifoliolada; T6 - retirada das duas folhas unifolioladas; T7 - corte da haste principal abaixo das folhas unifolioladas; T8 - retirada do broto do primeiro trifólio, T9 ? testemunha, sem desfolha. O ensaio foi conduzido até a colheita. Os resultados de produtividade foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Duncan (P<0,05). As produtividades dos tratamentos, onde houve a retirada das duas folhas nifolioladas, T4 (2565,33 kg.ha-1) e T6 (2582,26 kg.ha-1), diferiram da Testemunha (3157,29 kg.ha-1), e a maior redução de produtividade foi no T7 (790,99 kg.ha-1), que diferiu de todos os tratamentos. Os tratamentos T1 (2772,80 kg.ha-1), T2 (2879,15 kg.ha-1), T3 2766,46 kg.ha-1), T5 (2881,86 kg.ha-1) e T8 (2679,19 kg.ha-1) não diferiram da T9 - Testemunha. aSoja1 aCARVALHO, M. P. de1 aOLIVEIRA, S. T. de1 aLINS, L. C. P.1 aALMEIDA, G. Q. de1 aHIROSE, E.