02182naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501360007826000090021452014220022365000210164565000100166665000100167665000120168665300140169865300140171265300090172670000240173570000170175970000220177670000180179870000180181677300820183419420612014-03-10 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aLAZAROTTO, M. aSanidade, transmissão via semente e patogenicidade de fungos em sementes de Cedrela fissilis procedentes da Região Sul do Brasil. c2012 aPesquisas relacionadas à patologia de sementes de espécies florestais nativas, especialmente aquelas mais aprofundadas, são escassas. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a sanidade das sementes de cedro através de dois métodos de detecção, avaliar a transmissão de fungos associados às sementes para as plântulas e avaliar a patogenicidade de fungos associados às sementes e transmitidos para as plântulas. Para tanto, sementes de seis procedências, dentre os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, foram utilizadas. Estas foram submetidas a testes de sanidade, pelos métodos do papel-filtro e batata-dextroseágar (BDA), a teste de transmissão via sementes para as plântulas e a teste de patogenicidade de isolados de Rhizoctonia sp., patógeno escolhido por ser o mais frequente nos testes de sanidade e transmitido via semente. Os fungos encontrados em ambos os testes foram: Pestalotia sp., Rhizoctonia sp., Penicillium sp., Phomopsis sp., Rhizopus sp., Aspergillus sp. e Fusarium sp. Ambos os métodos podem ser utilizados para teste de sanidade em sementes de cedro. Os fungos transmitidos via semente para plântula foram Fusarium sp. e Rhizoctonia sp., sendo que, estes causaram danos nas raízes e posterior tombamento. Foi identificado um isolado de Rhizoctonia sp. patogênico para plântulas de cedro, causando os mesmos sintomas relatados no teste de transmissão. aCedrela Fissilis aCedro aFungo aSemente aPathology aPatologia aSeed1 aBRIÃO MUNIZ, M. F.1 aBELTRAME, R.1 aSANTOS, A. F. dos1 aMACIEL, C. G.1 aLONGHI, S. J. tCiência Florestal, Santa Maria, RSgv. 22, n. 3, p. 493-503, jul./set. 2012.