02114nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500990008126001480018030000140032852014580034265000220180065300210182270000180184370000230186170000190188470000170190319370222025-08-11 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aBORGES, R. C. F. aEfeito da adubação e de clones na ferrugem (Olivea tectonae) da teca.h[electronic resource] aTropical Plant Pathology, v. 37, ago. 2012. Suplemento. Edição dos resumos do 45º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2012, Manaus.c2012 c1 CD-ROM. aO presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da adubação de base e de clones sobre a doença. O experimento foi conduzido em viveiro localizado no Mato Grosso. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em fatorial 3x2 (clones x adubação) sendo cada tratamento composto por quatro repetições com seis mudas por repetição. Os tratamentos foram T1 clone A, T2 clone A e adubação de base (PG-mix 14-16-18), T3 clone B, T4 clone B e adubação, T5 clone C e T6 clone C acrescido de adubação. As inoculações foram realizadas sete dias após o transplantio, utilizando-se uredinióporos obtidos em folhas de teca coletadas no minijardim clonal. A suspensão foi ajustada para 2 x 104 esporos/ mL e atomizada homogeneamente na superfície adaxial das três folhas mais jovens das 24 plantas de cada clone de teca. Após a inoculação as mudas foram mantidas em casa de vegetação, com fotoperíodo de 12 h. A avaliação foi realizada 14 dias após a inoculação, utilizando-se a escala de notas de severidade da doença. O clone B diferiu significativamente (P=<0,001) e apresentou-se resistente à ferrugem. O efeito dos diferentes clones utilizados não depende da utilização da adubação de base, pois não há uma interação significativa entre clone e adubo (P= 0,545). Conclui-se que a adubação não interfere na incidência de O. tectonae e o clone B apresenta resistência à ferrugem. aControle cultural aFerrugem-da-teca1 aSOARES, W. R.1 aMELLO, S. C. M. de1 aBLUM, L. E. B.1 aNEVES, M. B.