02022naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501210007626000090019752013600020665000100156665000170157665300260159370000200161970000180163970000140165770000150167170000220168670000190170877300650172719327322019-02-27 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aGALVÃO, F. aImpacto de Guadua paraguayana sobre remanescente de Floresta Ombrófila Mista Aluvialbuma abordagem biogeoquímica. c2012 aGuadua paraguayana Döll, um bambu nativo da porção meridional da América do Sul particularmente agressivo, está invadindo áreas de preservação permanente no segundo planalto paranaense, com supressão da vegetação instalada e modificações nos padrões de sucessão local. Após estabelecer sua autoecologia, para melhor avaliar seu impacto sobre um dos últimos remanescentes da Floresta Ombrófila Mista Aluvial (FOMA), principalmente na ciclagem de nutrientes e no fluxo de carbono orgânico para o ambiente, estudou-se a composição química da espécie, a produção e decomposição de serapilheira e a distribuição das raízes. A área em estudo (25º 13?20,8? S e 50º04?26,8? W, Ponta Grossa/PR) é uma planície de inundação degradada às margens do rio Tibagi. Os valores anuais de produção de serapilheira de G. paraguayana foram estimados em 7.500 kg/ha, com meia vida superior a 260 dias para os limbos e 360 dias para as bainhas foliares. No período analisado, as folhas retornaram ao ambiente 164,27 kg/ha de macronutrientes. Com base na concentração de carbono da folha, o fluxo de carbono orgânico da vegetação para o solo foi estimado em 2.800 kg/ha/ano. Em comparação com os valores de FOMA melhor preservada, a presença dominante desse bambu reduz a quantidade de nutrientes e de carbono devolvidos ao meio. aBambu aSerapilheira aCiclagem de nutriente1 aAUGUSTIN, C. R.1 aCURCIO, G. R.1 aCOSMO, N.1 aKOSERA, C.1 aDOMANOWSKI, B. P.1 aSAWCZUK, A. T. tFloresta, Curitibagv. 42, n. 2, p. 355-368, abr./jun. 2012.