02129nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024500960008726001530018330000200033652011960035665300310155270000250158370000190160870000190162770000220164670000290166870000220169770000170171970000180173670000220175470000320177670000210180870000220182919291182012-08-14 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aBARACAT-PEREIRA, M. C. aSoja resistente à ferrugembparticipação de compostos voláteis nas respostas de defesa? aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Embrapac2012 a4 p.c1 CD-ROM. aA ferrugem asiática da soja (FAS), causada por Phakopsora pachyrhizi, é uma grande ameaça à sojicultura brasileira. A avaliação das atividades de enzimas marcadoras de indução de resistência pode auxiliar na elucidação de mecanismos envolvidos em respostas de defesa das plantas. Proteína total e atividades de enzimas marcadoras da indução de resistência foram determinadas em extratos de folhas de plantas dos genótipos PI561356 (resistente, PI) e Embrapa 48 (susceptível, E48), inoculadas ou não com P. pachyrhizi. Respostas muito discrepantes entre os dois genótipos e entre os tempos de coleta (12, 72 e 168 h após inoculação) foram observadas, em especial para lipoxigenases e B-1, 3-glucanases. Diferentemente de E48, plantas de PI responderam tardiamente à inoculação pelo fungo com a redução da concentração da proteína total e de atividades enzimáticas. Os dados indicam que as vias que envolvem ação dessas duas enzimas devem participar ativamente da defesa das plantas de soja de E48, mas não de PI. Uma hipótese para explicar a resistência de PI é que voláteis produzidos por plantas inoculadas atuam como moduladores da resposta de defesa. aFerrugem asiática da soja1 aALMEIDA-SOUZA, H. O.1 aBARBOSA, M. O.1 aMARQUES, A. E.1 aPEREIRA, T. H. A.1 aMAGALHÃES JUNIOR, M. J.1 aTESSAROLLO, N. G.1 aGAMES, P. D.1 aBARROS, E. G.1 aSTOLF-MOREIRA, R.1 aMARCELINO-GUIMARÃES, F. C.1 aABDELNOOR, R. V.1 aPEREIRA, P. R. G.