02157naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000220007424500720009626000090016852014470017765000090162465000170163365000150165065000160166565000150168165000100169665000190170665000200172570000250174570000200177070000180179077300830180819279362024-09-06       2010    bl uuuu     u00u1 u    #d  a0100-41071 aSANTOS, A. C. dos  aRootworm, Diabrotica speciosa (Coleopterabchrysomelidae), control.  c2010  aControle da larva alfinete, Diabrotica speciosa (Coleoptera: chrysomelidade). RESUMO: Pragas de solo como a larva alfinete, diabrotica speciosa, são de grande importância na cultura de milho, principalmente no sistema de plantio direto. A larva alfinete tem sido normalmente controlada com o uso de inseticidas. Clorpirifós aplicado no sulco de plantio tem registro para a cultura do milho e pode ser uma alternativa ao tratamento de semente para o controle desta praga. Durante os anos de 1994 a 1997 sete ensaios foram conduzidos no sul do Brasil para avaliar a eficiência de diversos inseticidas no controle da larva alfinete. Os resultados observados mostraram que clorpirifós em aplicação no sulco de plantio foi o inseticida mais eficiente no controle da larva alfinete, D. speciosa. ABSTRACT: Soil pests such as the corn rootworm, Diabrotica speciosa, have damaged corn crops mainly at regions where the no-tillage crop management is largely adopted. Corn rootworm has been always a problem for corn producers who had largely relied on pesticides to keep outbreaks under control. Chlorpyrifos in furrow application is registered for maize and might be an alternative to seed treatment to control this pest. From 1994 to 1997 seven trials were carried out at south of Brazil to evaluate insecticides on D. speciosa control. Chlorpyrifos, in furrow application was also the mos efficient to control the corn rootworm, D. speciosa.  aCorn  aInsecticides  aNo-tillage  aPlant pests  aInseticida  aMilho  aPlantio direto  aPraga de planta1 aBUENO, R. C. O. de F1 aBUENO, A. de F.1 aVIEIRA, S. S.  tEcossistema, Espírito Santo do Pinhalgv. 34/35, n. 1/2, jan./dez. 2009/2010.