02784nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501240007626000160020030000110021650002290022752020880045665000120254465000140255665000100257065000220258019232172016-02-25 2011 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSCHULTZ, B. aLevantamento de doenças bióticas e abióticas em Eucalyptus benthamii Maiden nos Estados do Paraná e Santa Catarina. a2011.c2011 a101 f. aDissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Setor de Ciências Agrárias Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Celso Garcia Auer; Co-orientadores: Álvaro Figueredo dos Santos; Antônio Carlos Nogueira. aDentre as espécies de Eucalyptus plantadas na região Sul do Brasil, Eucalyptus benthamii encontra-se em expansão por sua produtividade e resistência à geadas. Contudo, além das geadas, pouco se conhece sobre os fatores limitantes à produção desta espécie. Desse modo, foi realizado um levantamento em viveiros, plantios comerciais e áreas experimentais com E. benthamii, nos estados do Paraná e Santa Catarina com o objetivo de identificar as doenças bióticas e abióticas nesta espécie. O levantamento foi realizado em dois viveiros localizados em Rio Negrinho – SC e um em Guarapuava – PR. Para as doenças em plantios comerciais e experimentais, cinco áreas situadas em Rio Negrinho foram avaliadas, com plantios com quatro, oito, 18 e 30 meses de idade. O material doente foi trazido para o Laboratório de Patologia Florestal da Embrapa Florestas e por meio de isolamentos foi realizada a diagnose deste material. Em viveiros, foram encontradas manchas foliares causadas por Cylindrocladium candelabrum com incidência média de (15,8 %), Hainesia lythri (4,3 %) e Pestalotiopsis sp. (24,9 %). C. candelabrum e Pestalotiopsis sp. foram encontrados em todos os viveiros analisados, porém este último foi associado ao estrangulamento da haste de mudas na casa de sombra. Botrytis cinerea e Rhizoctonia sp. foram encontrados associados ao tombamento das mudas (2,9 %) e com podridão de estacas (31,9 %). As doenças abióticas como quebra da haste por respingos da irrigação e anomalias genéticas tiveram incidência menor que 0,3 % para as mudas avaliadas. O oídio (Oidium eucalypti) e ferrugem (Puccinia psidii) não foram constatados nos viveiros. Nos plantios comerciais e experimentais, foram encontrados, a mancha foliar por C. candelabrum (21,6 %) e cancro por Botryosphaeria dothidea (3 %). A severidade média das plantas com a mancha de C. candelabrum, em uma escala de 0 a 4, variou de 1,2 a 2,8, sendo que as árvores de quatro e oito meses tiveram menor severidade. A principal doença em plantios jovens de E. benthamii foi a mancha foliar. aDoença aEucalipto aPraga aViveiro Florestal