02030naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501200007726000090019752013520020665000150155865000100157365000240158365000170160765000160162465000170164065300270165770000210168477301070170519231532012-06-26 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aSTONE, L. F. aSimulação do manejo do nitrogênio em arroz de terras altas com o modelo ORYZA/APSIM 2000.h[electronic resource] c2012 aÉ importante definir a estratégia de manejo da adubação nitrogenada para o arroz de terras altas, pois o nitrogênio é o nutriente mais absorvido pelas plantas dessa cultura e, devido à facilidade de lixiviação no solo, pode poluir o meio ambiente. Objetivou-se, com este trabalho simular, com o modelo ORYZA/APSIM 2000, diferentes estratégias de manejo da adubação nitrogenada visando maximizar a produtividade e minimizar a lixiviação de N. Na simulação foi considerada a aplicação da dose de 100 kg ha-1 de N em cinco modos: TP - 1/5 na semeadura, 2/5 no início do perfilhamento (IP) e 2/5 na diferenciação da panícula (DP); T1 - todo na semeadura; T2 - todo aos 20 dias antes da semeadura; T3 - 1/5 na semeadura e 4/5 no IP e T4 - 1/5 na semeadura e 4/5 na DP, os quais foram combinados com cinco datas de semeadura: 01/11, 15/11, 01/12, 15/12 e 31/12. O parcelamento da adubação nitrogenada mostrou-se como a estratégia com maior probabilidade de resultar em altas produtividades do arroz de terras altas. Quando não se utiliza essa estratégia, a probabilidade de perdas de nitrogênio por lixiviação é maior. Há maior probabilidade de se obter altas produtividades em datas de semeadura precoces a partir de 01/11, apesar da semeadura tardia contribuir para redução nas perdas de nitrogênio por lixiviação. aAdubação aArroz aÉpoca de semeadura aLixiviação aNitrogênio aOryza sativa aAdubação nitrogenada1 aHEINEMANN, A. B. tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grandegv. 16, n. 6, p. 611-617, 2012.