02178naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501240007726000090020130000100021052014570022065000100167765000190168765000170170665000200172365300180174370000190176170000190178070000140179970000170181377301060183019223902012-04-16 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aZONTA, J. B. aEfeito da massa específica e do tamanho na qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso.h[electronic resource] c2011 a10 p. aO objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) em razão da massa específica e do tamanho/espessura. As sementes de pinhão-manso, por meio de separador pneumático, foram divididas em duas classes quanto à massa específica: sementes pesadas e leves. Quanto ao tamanho/espessura, as sementes (pesadas e leves) foram classificadas em peneiras de crivos oblongos, em mais espessas, de espessura intermediária, menos espessas e ainda as não classificadas, constituindo oito tratamentos. Utilizou-se o esquema fatorial 2 x 4 x 2 (massa específica x tamanho/espessura x armazenamento), num delineamento inteiramente casualizado, com oito repetições. Aos doze meses de armazenamento, foram realizadas as seguintes avaliações: germinação, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, porcentagem de emergência e índice de velocidade de emergência. Houve efeito significativo da massa específica na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso, com as sementes pesadas apresentando qualidade fisiológica superior. Não houve efeito do tamanho/espessura na qualidade fisiológica das sementes. Concluiu-se que a massa específica de sementes de pinhão-manso influencia na sua qualidade fisiológica, visto que as mais pesadas apresentam qualidade fisiológica superior às mais leves. O tamanho/espessura das sementes não influencia na sua qualidade fisiológica. avigor aBeneficiamento aGerminação aJatropha Curcas aPinhão manso1 aARAÚJO, E. F.1 aARAÚJO, R. F.1 aZUCHI, J.1 aZONTA, J. H. tRevista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas, Campina Grande, PBgv.15, n.1, p. 17-26, jan./abr.2011.