03234nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501970008026001390027752024520041665000140286865300260288265300210290870000230292970000180295270000170297070000230298770000180301019200912017-05-29 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aLEITE, D. C. A. aAlterações na estrutura da comunidade bacteriana associada à rizosferas de plantas de arroz (Oryza sativa), cultivar BRSMG Curinga, sob efeito de diferentes carvões.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 26., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... São Paulo: Sociedade Brasileira de Microbiologiac2011 aA cultura de arroz se destaca no Brasil por fazer parte da dieta de quase 100% da sua população, todavia sua produção é bastante dependente de adubação nitrogenada. Em média, 100 kg de N são aplicados por ciclo da cultura.Alternativamente, estudos recentes apontam que a aplicação de (biochar) pode aumentar a produtividade da cultura e esses achados se relacionam com as alterações na estrutura física do solo, capacidade de armazenamento de água do solo e na dinâmica nutricional e microbiana no solo na zona de enraizamento.O efeito de diferentes biochar sobre a microbiota associada à rizosferas de plantas é muito pouco conhecido. Sendo assim, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes tipos de biochar sobre a estrutura da comunidade bacteriana total associada à rizosferas de plantas de arroz (O. sativa L.) cultivar BRSMG Curinga.O experimento foi conduzido na Embrapa Arroz e Feijão em casa de vegetação no município de Santo Antônio de Goiás ? GO. As plantas de arroz (A) foram submetidas a combinações de 2 fatores, cada um determinado pela presença e ausência de biochar (B) e fertilizante (F). Foram testados 3 tipos de biochar: (B1) biochar de madeira Eucalyptus sp., em pirólise lenta; (B2) biocharde palha de cana-de-açúcar, em pirólise rápida; (B3) biochar de madeira Eucalyptus sp., em pirólise rápida. A altura das plantas foi amostrada semanalmente a partir de 14 dias após a emergência das plântulas até 80 dias, quando foi realizada a coleta de solo. O solo rizosférico foi removido para a extração de DNA total do solo de acordo com protocolo adaptado do PowerSoil®DNAIsolation Kit (Mobio, Inc.). A estrutura da comunidade bacteriana total foi avaliada através da técnica de PCR-DGGE, com a utilização do par de iniciadores universais U968GC/L1401. As médias do crescimento das plantas apontam que as sob efeito do biochar B3 apresentam 10 cm a mais em relação ao tratamento controle, em 80 dias. A análise por DGGE revelou que as réplicas foram homogêneas, e que há diferenças significativas na estrutura de comunidades nos tratamentos avaliados. Foi observada a formação de dois grandes grupos, um com os controles, sem biochar e outro com amostras com biochar. Dentro do grupo com biochar, por sua vez, observa-se subgrupos, indicando que os diferentes tipos de biochar estimularam comunidades microbianas diferenciadas em rizosfera de arroz. aRizosfera aComunidade bacteriana aPlantas de arroz1 aBALIEIRO, F. de C.1 aMADARI, B. E.1 aPIRES, C. A.1 aCOUTINHO, H. L. C.1 aROSADO, A. S.