03623naa a2200361 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501370007926000090021652024670022565000100269265000120270265000390271465000190275365000240277270000160279670000240281270000170283670000200285370000270287370000190290070000190291970000170293870000200295570000230297570000200299870000260301870000210304470000220306570000160308777301580310319181952016-07-07 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aDORELLA, F. A. aAnálise do potencial vacinal de uma linhagem recombinante de Corynebacterium pseudotuberculosis em caprinos.h[electronic resource] c2011 aA linfadenite caseosa, enfermidade crônica que acomete caprinos e ovinos, tem como agente etiológico Corynebacterium pseudotuberculosis. O status desta doença no Brasil tornou-se preocupante uma vez que a caprinovinocultura vem tomando grandes dimensões com o aumento do interesse popular por seus subprodutos. O controle da doença é de grande importância para os produtores, sendo assim, enormes esforços vêm sendo feitos para erradicá-la dos rebanhos. Visto que o tratamento dos animais infectados não é economicamente viável e as vacinas disponíveis não oferecem a proteção necessária ou não foram suficientemente testadas em campo, o desenvolvimento de uma vacina realmente eficaz é fundamental. Recentemente, nosso grupo obteve, através de mutagênese aleatória, linhagens recombinantes de C. pseudotuberculosis. Após testes de imunização em camundongos BALB/c foi possível selecionar uma linhagem recombinante, Cp13, que conferiu 81% de proteção aos animais imunizados. Esta linhagem foi testada em um ensaio piloto de imunização em caprinos com o objetivo de avaliar se os promissores resultados obtidos anteriormente seriam mantidos também no hospedeiro alvo. Neste trabalho, dois grupos de 10 caprinos receberam, respectivamente, uma e duas doses da linhagem vacinal. Trinta dias após a vacinação os animais foram desafiados com uma linhagem virulenta de C. pseudotuberculosis e os mesmos foram acompanhados durante 120 dias, quando foram, então, sacrificados para avaliações anátomopatológica, histológica e bacteriológica. Foram também coletados soros dos animais antes do desafio para avaliar a resposta imune induzida pela vacinação. Os resultados de ELISA de IgG específico demonstraram que a imunização com a linhagem vacinal induziu altos títulos de anticorpos nos animais de ambos os regimes vacinais, com um pronunciado aumento naqueles que receberam duas doses. Os dados da necropsia e histologia revelaram que os animais que receberam duas doses da vacina apresentaram redução no número de lesões quando comparados ao controle. De modo geral, observamos neste ensaio piloto que o regime de imunização com duas doses de vacina forneceu cerca de 50% de proteção em relação ao grupo controle. Agora, novos ensaios estão sendo preparados levando em conta os melhores parâmetros utilizados no ensaio piloto e adotando novas estratégias com o intuito de melhorar a eficiência da vacina. aGoats aCaprino aCorynebacterium pseudotuberculosis aDoença animal aLinfadenite caseosa1 aRIBEIRO, D.1 aGUIMARAES, A. de S.1 aROCHA, F. S.1 aLEITE, K. M. C.1 aMORAES, P. M. R. de A.1 aMARQUES, W. S.1 aANTUNES, C. A.1 aSEYFFERT, N.1 aGALA-GARCIA, A.1 aROCHA, A. A. M. C.1 aSILVA, T. M. A.1 aEL-AOUAR FILHO, R. A.1 aSANTOS, R. de L.1 aGOUVEIA, A. M. G.1 aAZEVEDO, V. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 26., 2011, Foz do Iguaçu. Resumos. Foz do Iguaçu: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2011. Resumo:655-1.