02706naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501580007726000090023552017650024465000110200965000130202065000260203365000140205965300200207365300160209365300140210965300140212365300170213765300280215465300190218265300180220170000240221970000220224370000170226570000250228277300850230710091812020-01-17 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aMARIN, F. R. aEstimativa da produtividade e determinação das melhores épocas de semeadura para a cultura do amendoim no Estado de São Paulo.h[electronic resource] c2006 aA estimativa da produtividade das culturas com modelos agrometeorológicos permite determinar as melhores épocas de semeadura e as perdas de rendimento associadas a elas. Em função disso, o objetivo deste trabalho foi parametrizar o modelo das Zonas Agroecológicas (MZA) para dois tipos botânicos de amendoim, com a finalidade de se determinar as melhores épocas de semeaduras dessa cultura em quatro regiões do Estado de São Paulo: Manduri, Ribeirão Preto, Campinas e Pindorama. Foram feitas as parametrizações do MZA para a estimativa da produtividade potencial e para a estimativa das perdas por deficiência hídrica para os dois tipos botânicos de amendoim. A parametrização do MZA envolveu a definição dos graus-dias necessários para a conclusão de cada uma das fases fenológicas da cultura, baseando-se em dados de campo. Ajustou-se, também, uma equação para estimativa do coeficiente de cultura (Kc) em função de graus-dia ao longo do ciclo da cultura. Foi necessário corrigir as estimativas obtidas pelo MZA utilizando-se um fator dependente da temperatura do ar, para ajuste da estimativa de produtividade potencial com o emprego de graus-dia para definição do ciclo. Após a parametrização, as estimativas do modelo foram confrontadas com dados obtidos em condições de campo. As épocas de semeadura com menores riscos de perdas por deficiência hídrica nos locais analisados vão de outubro a dezembro, com valores inferiores a 10% em todos os anos simulados. Para o amendoim da seca, semeado entre fevereiro e março, foram observadas chances de 25% de ocorrência de perda maiores que 10% em Ribeirão Preto e Pindorama. Em Campinas e Gália, as perdas maiores que 10% ocorreram em menos de 15% dos anos simulados. aYields aAmendoim aDeficiência hídrica aSemeadura aArachys hypogea aDegree-days aGraus-dia aLoss risk aProductivity aProdutividade potencial aRisco de perda aWater deficit1 aPEZZOPANE, J. R. M.1 aPEDRO JÚNIOR, M.1 aGODOY, I. J.1 aGOUVÊA, J. R. R. F. tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Piracicabagv. 14, n. 1, p. 64-75, 2006.