02277naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501000007626000090017652014920018565000230167765000300170065000130173065000140174365000250175765000090178265300260179170000190181770000190183670000170185570000170187270000250188970000260191477300590194019160522025-01-06 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aDIAS, W. P. aReação de genótipos de soja a Meloidogyne enterolobii e M. ethiopica.h[electronic resource] c2010 aMeloidogyne enterolobii e M. ethiopica são nematoides-das-galhas de detecção relativamente recente no Brasil que, em se espalhando para as regiões produtoras de grãos do país, podem vir a causar danos em culturas como soja e milho. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de genótipos de soja frente a essas duas espécies. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação adotando-se delineamento inteiramente casualizado com 68 tratamentos (genótipos) para M. enterolobii e 64 para M. ethiopica, com sete repetições. Plantas individuais de soja foram inoculadas com 5.000 ovos + J2 dos respectivos nematoides. A avaliação aconteceu aos 60 dias após a inoculação e baseou-se em dados de índices de galhas (IG) e fatores de reprodução (FR), definindo-se os genótipos como suscetíveis (IG > 2 e FR > 1), hipersuscetíveis (IG > 2 e FR ≤ 1), tolerantes (IG ≤ 2 e FR > 1), resistentes (IG ≤ 2 e FR ≤ 1) ou imunes (IG = 0 e FR = 0). Para M. enterolobii, oito genótipos de soja (?BRSGO Paraíso?, PI 594427 C, ?BRS Valiosa RR?, ?BRSGO Raimunda?, ?BRS Favorita RR?, PI 595099, ?BRS 211? e ?BRS 256RR?) foram tolerantes e 60 suscetíveis. Para M. ethiopica, 37 foram resistentes, oito tolerantes e 19 suscetíveis. Os resultados obtidos permitem afirmar que, ao contrário do observado para M. ethiopica, a disponibilidade de fontes de resistência ou tolerância para M. enterolobii dentro do germoplasma da soja é pequena. aGenetic resistance aPlant parasitic nematodes aSoybeans aNematoide aResistencia genetica aSoja aNematoides-das-galhas1 aFREITAS, V. M.1 aRIBEIRO, N. R.1 aMOITA, A. W.1 aHOMECHIN, M.1 aPARPINELLI, N. M. B.1 aCARNEIRO, R. M. D. G. tNematologia Brasileiragv. 34, n. 4, p. 220-225, 2010.