01795nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500650008326001670014830000140031550000330032952011040036265000130146665300270147970000210150670000200152770000220154770000200156919159642016-02-25 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVEIRA, T. C. da aViabilidade de pólen de sub-espécies de Manihot esculenta. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 14.; FEIRA BRASILEIRA DA MANDIOCA, 1., 2011, Maceió. Mandioca: fonte de alimento e energia: anais. Maceió: ABAM: SBMc2011 c1 CD ROM. aPropagação. Resumo n. 249. aA mandioca pertence à classe das Dicotiledôneas, ordem Euphorbiales, família Euphorbiaceae e ao gênero Manihot. Três subespécies da mandioca são conhecidas, Manihot esculenta Crantz ssp. esculenta, Manihot esculenta Crantz ssp. flabellifolia (Pohl) e Manihot esculenta Crantz ssp. peruviana (Mueller Argoviensis) (ALLEM, 2001), sendo que a primeira é a única cultivada comercialmente para a produção de raízes comestíveis ou para indústria (FUKUDA, 2002). Ao longo do tempo, a mandioca vem sendo propagada vegetativamente mantendo, entretanto, sua capacidade de reprodução sexuada ativa, o que mantém e amplifica a variabilidade genética (SILVA, 2001). As subespécies silvestres de Manihot esculenta são fonte de diversidade genética e podem ser utilizadas em programas de melhoramento com a finalidade de incorporar alelos de interesse em variedades de mandioca cultivada. Apesar disso, pouco se conhece a respeito das estruturas reprodutivas dessas subespécies, demandando estudos sobre a capacidade germinativa do pólen, assim como os métodos para aferir esta viabilidade. aMandioca aMelhoramento genético1 aVIEIRA, L. de J.1 aSOUZA, F. V. D.1 aLEDO, C. A. da S.1 aALVES, A. A. C.