02902nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000140006024500960007426002050017030000110037550000200038652019780040665000230238465000160240765000240242365000200244770000220246770000190248970000230250870000170253170000200254870000190256870000160258770000210260319157282012-02-28 2011 bl uuuu u01u1 u #d1 aCUNHA, F. aAtividade inseticida de estirpes de Bacillus thuringiensis em pragas da soja e do girassol. aIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 12., 2011, São Paulo. Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas: anais. São Paulo: Sociedade Entomológica do Brasil, 2011. PT.03.44.c2011 ap. 251 aSICONBIOL 2011. aO controle biológico como tática de manejo integrado de pragas é promissor devido a sua seletividade e sustentabilidade, pois é realizado por diferentes organismos como os insetos parasitóides, predadores e patógenos, destacando-se as bactérias. O presente estudo teve como objetivo avaliar cepas de Bacillus thuringiensis com mortalidade para Spodoptera frugiperda Spodoptera eridania, Spodoptera cosmioides, Chlosyne lacinia saundersii Anticarsia gemmatalis e Pseudoplusia includens. Utilizou-se lagartas de 2° instar e como padrão de comparação a estirpe HD-1 de B. thuringiensis subsp. Kurstaki. Cubos de dieta e pedaços de folhas de girassol e milho foram mergulhados na suspensão das culturas liofilizadas com a concentração desejada para a porcentagem de mortalidade e determinação da CL50. Constatou-se 80% de mortalidade em uma única espécie ou para mais de uma espécie em 21 estirpes. Destacaram-se a Br37, S1450 e HD-1, que causaram mortalidade acima de 80% para todas as espécies testadas. Br78 e S1265, provocaram mortalidade, acima de 82%, nas espécies de S. frugiperda S. eridania, A. gemmatalis e P. includens. O padrão HD-1 apresentou-se virulento para todas as espécies testadas. A CL50 de BR37, BR58 e BR94, variou entre 46,66 ?g de liofilizado/ml e 63,33 ?g/ml para S. eridania, entre 40,00 ?g/ml e 116,66 ?g/ml para S. frugiperda. Das 6 cepas de B. thuringiensis testadas para A.gemmatalis a CL50 variou entre 15,03 ?g/ml a 118,93 ?g/ml. Em C. l. saundersii a variação da CL50 ficou entre 6,54 ?g/ml e 57,77 ?g/ml. Em comparação com o padrão HD-1 a estirpe BR58 para S. eridania manteve a toxicidade, e para S. frugiperda e A. gemmatalis foi de uma vez maior do que em relação ao padrão. Para BR87, S1302, S1269 testadas em C.l. saundersii a toxicidade foi 3,0 vezes maior quando comparada ao padrão HD-1. Os resultados foram satisfatórios observando o potencial de 4 cepas para o controle das espécies acima citadas. aBiological control aPlant pests aControle biológico aPraga de planta1 aCONSTANSKI, K. C.1 aVILAS-BOAS, G.1 aNEVES, P. M. O. J.1 aMOSCARDI, F.1 aMONNERAT, R. G.1 aSOSA-GOMEZ, D.1 aPARO, F. E.1 aMAIAROTTI, M. L.