04326naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500900008026000090017052035490017965000130372865000200374165000100376165000240377165000130379565000110380865000140381965300300383365300230386365300230388670000200390970000240392977301070395319147162016-07-08 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aMOURA, L. C. O. aDiferentes soluções de teste hiposmótico para sêmen ovino.h[electronic resource] c2010 aO teste hiposmótico (HO) vem sendo usado para avaliar a integridade funcional da membrana espermática de várias espécies de mamíferos domésticos e baseia-se na troca de fluido do meio intracelular com o meio extracelular até que haja um equilíbrio. O objetivo deste estudo foi comparar duas diferentes soluções de teste HO para sêmen ovino fresco e resfriado, utilizando as soluções de frutose-citrato de sódio e sacarose, ambas a 100mOsmol/L. Foram utilizadas 8 amostras de sêmen fresco e 128 amostras de sêmen resfriado. Para cada amostra de sêmen foram retiradas duas alíquotas de 25μL. Uma alíquota foi adicionada em um eppendorf 4 contendo 200μL de solução de frutose-citrato de sódio e a outra em eppendorf contendo 200μL de solução de sacarose. As duas amostras foram incubadas em banho-maria a 37o C, por 30 minutos e posteriormente fixadas com 300μL de formol salina tamponada. A leitura das formas reativas foi realizada em microscopia de contraste de fase, com objetiva de imersão de 100X. O percentual de formas reativas, com membrana funcionalmente íntegra, foi avaliado após contagem dos espermatozóides com dobramento e/ou enrolamento de cauda e também após subtração das patologias de cauda encontradas antes do teste. Para o sêmen fresco, as soluções de frutose-citrato de sódio e sacarose foram semelhantes (P>0,05), na identificação do percentual de formas reativas, quando a fórmula de cálculo foi aplicada. Quando a fórmula não foi utilizada, verificou-se que a frutose-citrato de sódio foi superior a sacarose (P<0,05). As amostras de sêmen resfriado, antes e após submeter os dados à fórmula de cálculo reagiram diferentemente, dependendo da solução HO utilizada, sendo a frutose-citrato de sódio (P<0,05) a melhor solução para a realização deste teste HO em sêmen resfriado de ovino. [Different solutions of hypoosmotic test for ram semen]. Abstract - The hypoosmotic test (HOS) has even used to evaluate functional integrity of the sperm membrane of many domestic mammals species and is based on the fluids exchange from the intracellular with the extracellular medium until a balance is accomplished. The aim of this study was to compare two different solutions of HOS test for fresh and cooled ram semen, using the fructose-sodium citrate and sucrose solutions, both with 100 mOsmol/L. Eight fresh semen samples and 128 cooled semen samples were evaluated. For each semen sample, two aliquots of 25 μL were taken. One aliquot was added in eppendorf, containing 200 μL fructose-sodium citrate and another was added to 200 mL sucrose solution. The two samples were incubated for thirty minutes at 37o C in water bath and then fixed in 300 μL buffered formalin saline solution. The reactive form was observed in a phase-contrast microscope with oil immersion. The percentage of reactive forms, with functionally membrane, was evaluated after the counting of the coiled/bent tails and either after subtracted of the abnormal tails found before the test. To the fresh semen, the fructose-citrate sodium and the sucrose solution were similar (P>0.05), in the recognition of the reactive forms perceptual, when the count formula was applied. When the count formula was not use, was verified that the fructose-citrate sodium were better than the sucrose (P<0.05). The fructose-citrate sodium solution was better to identify maximal swelling spermatozoa than sucrose solution after HOS test in cooled ram semen (P<0.05). aCarneiro aEspermatozóide aOvino aReprodução animal aSacarose aSêmen aSolução aFrutose-citrato de sódio aPressão osmótica aTeste hiposmótico1 aSILVA, M. C. da1 aSNOECK, P. P. da N. tRevista Brasileira de Medicina Veterinária, Rio de Janeirogv. 32, n. 3, p. 146-150, jul./set., 2010.