02545naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501720007626000090024850001410025752016120039865000200201065000080203065000160203865300160205465300120207065300210208265300180210365300170212170000230213870000160216170000190217777300830219619142932012-02-03 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aBROETTO, D. aDesenvolvimento e ocorrência de pérola-da-terra em videiras rústicas e finas enxertadas sobre os porta-enxertos 'VR 043-43' e 'Paulsen 1103'.h[electronic resource] c2011 aNúmero especial. Trabalho apresentado no Simpósio Internacional de Fruticultura, Sinfruit, Campinas-SP, de 17 a 21 de outubro de 2011. aEste trabalho teve por objetivo avaliar a ocorrência de pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis) (Hemiptera: Margarodidae), bem como o desenvolvimento vegetativo e a fenologia das videiras ?Isabel?, ?Bordô (Vitis labrusca L.), ?Cabernet Sauvignon?, ?Malbec? e ?Merlot? (Vitis vinifera L.) enxertadas sobre os porta-enxertos ?Paulsen 1103? e ?VR 043-43?. O experimento foi conduzido no pomar experimental do Departamento de Agronomia da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), localizado em Guarapuava-PR, durante a safra de 2010/2011. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2 (cultivares x porta-enxerto), com o total de 10 tratamentos, cinco repetições e três plantas por parcela experimental. Cada bloco foi constituído por uma linha de plantio. Foram avaliados: as massas fresca (MFP) e seca (MSP) do material oriundo da poda de produção. Logo após a colheita dos frutos, as plantas foram retiradas do solo e, posteriormente, quantificou-se o número de pérola-da-terra por planta (NP), as massas fresca (MFR) e seca (MSR) de raízes, as massas fresca (MFC) e seca (MSC) do caule. Além disso, também foi avaliada a duração dos estádios fenológicos baseados na metodologia de Eichhorn e Lorenz (1984). Verificou-se que as videiras enxertadas sobre o ?VR 043-43? apresentaram menor quantidade de cistos de pérola-da-terra, no entanto este fator influenciou positivamente apenas no desenvolvimento vegetativo das cultivares americanas, sendo que, para as demais variáveis analisadas, não houve influência do porta-enxerto. aPraga de planta aUva aViticultura aOcorrência aParaná aPérola-da-terra aPorta-enxerto aUva rústica1 aBAUMANN JUNIOR, O.1 aSATO, A. J.1 aBOTELHO, R. V. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 33, p. 404-410, out. 2011.