01949nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500610007926001660014030000140030652012960032065000130161665000250162965000140165470000210166870000180168970000160170770000200172319129602014-06-27 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aSHIMIZU, J. Y. aDesempenho de progênies de cipreste em Rio Negrinho-SC. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 6., 2011, Búzios. Panorama atual e perspectivas do melhoramento de plantas no Brasil. [Búzios]: SBMPc2011 c1 CD-ROM. aUm teste de progênies Cupressus lusitanica Miller foi implantado em Rio Negrinho, SC, em 1996, para identificar indivíduos mais promissores para seleção como matrizes de semente melhorada para plantios comerciais visando à produção de madeira e à diversificação no setor florestal brasileiro. Aos sete e dez anos, foram medidos a altura e o DAP das árvores. O teste foi instalado com sementes de 20 progênies provenientes de Popayán (Colômbia) e uma testemunha de Camanducaia, MG. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, espaçamento de 3m x 3m com cinco plantas por parcela. Foram realizadas análises de deviance e estimados componentes de variância e parâmetros genéticos por meio do software SELEGEN-REML/BLUP (Resende, 2007). Variações significativas foram observadas entre progênies em todos os caracteres avaliados. Variações dentro de progênies ocorreram em altura e volume. As médias variaram de 11,08 a 15,31 m, 15,96 a 19,98 cm e 0,13 a 0,26 m3/arvore em altura, DAP e volume, respectivamente. A herdabilidade no sentido restrito variou de 0,27 a 0,48 em altura. Esse material apresenta variabilidade genética suficiente para ser explorada nas próximas gerações de seleção, bem como para a formação de pomares de sementes por mudas. aCipreste aCupressus Lusitanica aProgênie1 aAGUIAR, A. V. de1 aSPOLADORE, J.1 aMAIOCHI, R.1 aSOUSA, V. A. de