02125naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500650007826000090014330000160015252015210016865000150168965000180170465000260172265300370174870000190178577301270180419109832025-03-31 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aMATTOS, L. M. aProcessamento mínimo de hortaliças.h[electronic resource] c2011 ap. 221-232. aSimilarmente ao ocorrido no mercado americano, no Brasil, o início da atividade de processamento mínimo de frutas e hortaliças se deu com a chegada das redes de “fast food” ao país, no início dos anos 80. Inicialmente, a tecnologia utilizada era quase que em sua totalidade importada, pois o país ainda precisava de informações tecnológicas associadas ao processamento mínimo. Entretanto, na década seguinte, iniciaram-se no Brasil, de forma consistente, a pesquisa e o desenvolvimento do processamento mínimo de frutas e hortaliças, o que possibilitou que muitos empresários pudessem atuar no setor de forma mais sustentável e competitiva. Apesar de todas as conquistas obtidas nesses últimos anos, não há dúvida de que muito ainda precisa ser feito. Entraves tecnológicos, como o escurecimento enzimático e o esbranquiçamento de algumas folhosas, raízes e tubérculos, a inadequação de filmes plásticos ou mesmo de combinações de gases para o acondicionamento de frutas e hortaliças, a existência de agroindústrias operando sem o mínimo de condições higiênicas, o desconhecimento tanto por parte de processadores quanto de supermercadistas da importância da manutenção da cadeia do frio e o desenvolvimento de novos produtos e ferramentas de comercialização, são desafios que ainda estão por ser vencidos pelos diversos atores envolvidos com a atividade de processamento mínimo de frutas e hortaliças no Brasil. Então, é isso que esse trabalho objetiva apresentar. aHortaliça aPós-Colheita aProcessamento mínimo aProduto minimamanente processado1 aMORETTI, C. L. tIn: FERREIRA, M. D. (Ed.). Tecnologias pós-colheita em frutas e hortaliças. São Carlos: Embrapa Instrumentação, 2011.