02208naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400590006010000220011924500980014126000090023952014230024865000220167165000120169365300260170565300270173165300170175870000250177570000170180070000200181770000250183770000190186277300730188119107992011-12-26 2011 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X20110003000122DOI1 aMORALES, R. G. F. aDivergência genética em cultivares de morangueiro, baseada em caracteres morfoagronômicos. c2011 aOs caracteres morfoagronômicos são tradicionalmente usados na caracterização de cultivares e no estudo da divergência genética, contribuindo na definição de estratégias para o melhoramento genético. Este trabalho teve por objetivo avaliar a divergência genética por meio de caracteres morfoagronômicos de 11 cultivares de morangueiro (Aromas, Camarosa, Camino Real, Campinas, Diamante, Dover, Oso Grande, Sweet Charlie, Toyonoka, Tudla e Ventana), nas condições climáticas da região Centro-Sul do Paraná. Foram analisados 29 caracteres morfoagronômicos relaciona¬dos com a planta, folha, flor, fruto e aquênios do morangueiro. As similaridades genéticas foram calculadas por meio de análise multivariada e, os cultivares, agrupados com base na matriz de similaridade genética, usando-se UPGMA. Dentre os 29 caracteres morfoagronômicos avaliados, oito apresentaram diferenças não significativas (p < 0,05). A similaridade média foi de 38%, variando de 19 (aromas e camino real) a 62% (Camino Real e Camarosa; Aromas e Sweet Charlie). O dendrograma alocou os cultivares em quatro grupos, contudo, essa divisão não foi coerente com a origem e genealogia dos cultivares. O cultivar Tudla apresenta elevado potencial “per se” para utilização em programas de melhoramento. O cruzamento mais promissor com base nos caracteres morfoagronômicos é entre os cultivares Camarosa e Campinas. aFragaria ananassa aMorango aAnálise multivariada aDivergência genética aSimilaridade1 aRESENDE, J. T. V. de1 aFARIA, M. V.1 aSILVA, P. R. da1 aFIQUEIREDO, A. S. T.1 aCARMINATTI, R. tRevista Ceres, Viçosa, MGgv. 58, n. 3, p. 323-329, maio/jun. 2011.