02011nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500820008226001340016430000160029852013770031465300200169170000230171170000190173470000220175370000190177570000230179419105602012-05-23 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aFORNAROLLI, D. A. aManejo de biotípos de digitaria insularis resistente ao herbicida glifosato. aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GLYPHOSATE, 3., 2011, Botucatu. Uso sustentável: trabalhos científicos. Botucatu: FEPAFc2011 cp. 317-320. aConduziram-se três experimentos: o primeiro foi aplicando os herbicidas glifosato, paraquat, glufosinato, cletodin, haloxifop, fluazifop, (clethodin + fenoxaprop) utilizando-se a modalidade isolada e com posterior aplicação seqüencial quando a Digitaria insularis estava em pleno florescimento. O segundo experimento foi conduzido aplicando-se os herbicidas cletodin, haloxifop, (fenoxaprop + cletodin) tepraloxidin, fluzaifop EW e glifosato após 20 dias de roçadas mecânicas, e no terceiro experimento após a emergência da soja em rebrotes oriundos de escapes da dessecação antes da semeadura. O equipamento utilizado foi pulverizador pressurizado O2 , pontas jato leque 110.02 volume de calda de 200 L há-1, em parcelas composta por faixa de 3,0 m de largura x 30,0 m de comprimento, e avaliou-se através das percentagens de controle ou injúrias. Os resultados mostraram que para o manejo de D. insularis em pleno florescimento é necessário o uso de aplicações seqüenciais de graminicidas específicos em altas doses para se obter ainda um controle aceitável. A prática da roçadas e posterior aplicação de graminicidas mostraram ser viáveis quanto ao manejo. Como também foram eficazes os graminicidas aplicados após a emergência da soja, em plantas escapes da dessecação pré-semeadura, favorecendo a implantação de cultivo em sucessão. aCampin-amargoso1 aGAZZIERO, D. L. P.1 aBONOTTO, A. T.1 aSANTOS, B. C. dos1 aDEBASTIANI, R.1 aBANDEIRA, S. A. E.