02110nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501270008026001580020752012750036565000160164065000220165665000140167865000120169265000190170465000080172365000160173165300160174765300300176370000200179370000200181370000230183319103982016-10-25 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, R. T. de aDepósito de pulverização e controle do míldio da videira com diferentes volumes de aplicação.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS, 5., Cuiabá, 2011. Sustentabilidade do tratamento fitossanitário: anais.c2011 aEm videiras 'BRS Clara', cultivar de uvas sem sementes, enxertadas em 'IAC-572' e conduzidas em latada, comparou-se a deposição de calda de pulverização nas folhas utilizando-se corante alimentício, com dois volumes de aplicação: 274 L ha-1 e 500 L ha-1. A eficiência desses dois volumes de calda fungicida foi avaliada, sob cobertura plástica ou não, no controle do míldio da videira, empregando-se os fungicidas recomendados e o programa de pulverização padrão utilizado na região. A severidade da doença, determinada pela porcentagem de área foliar afetada, foi avaliada semanalmente e, com os valores médios da porcentagem de área foliar afetada, determinou-se a curva de progresso da doença para cada tratamento, calculando-se a área abaixo da curva de progresso de míldio (AACPM). Observou-se que quanto maior o volume aplicado, maior o volume depositado nas folhas. Entretanto, a concentração de traçante depositado sobre as folhas foi, em média, 10% menor com a aplicação no volume de 500 L ha-1. Não houve diferença significativa (P? 0,05) entre os níveis de controle de míldio proporcionados pelos dois volumes de aplicação sob cobertura plástica ou não, que reduziram de 87 a 92% a AACPM quando comparados com a testemunha. aAgrotóxico aDoença de planta aFungicida aMíldio aPulverização aUva aViticultura aAplicação aQuantidade de aplicação1 aNAVES, R. de L.1 aPAULA, M. V. de1 aCASIMIRO, W. R. C.