01910nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501420008326002010022552010800042665000290150665000130153565000120154870000200156070000220158070000200160270000240162270000220164670000240166819097912011-12-14 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO, C. M. de aMicroflora epífita e estabilidade aeróbica da silagem da parte aérea da mandioca submetida a diferentes cortes.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO INTERNACIONAL DO LEITE, 10.; WORKSHOP DE POLÍTICAS PÚBLICAS, 10.; SIMPÓSIO DE SUSTENTABILIDADE DA ATIVIDADE LEITEIRA, 11., 2011, Maceió. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leitec2011 aO objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de microrganismo e estabilidade aeróbica na silagem da parte aérea da mandioca. O material foi picado em três partículas distintas e uma testemunha (sem corte) sendo compactados em micro-silos e armazenados durante quatro tempos. As análises microbiológicas constaram do isolamento e contagem a partir do extrato diluído da silagem. Para estabilidade aeróbica foram colocadas 300g sem compactação por dez dias para avaliação da estabilidade aeróbica e ADITE-5 e 10. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial em (4 x 4) e 4 repetições. A maior incidência de microrganismo foi detectada em silagem sem corte e com 15 dias de armazenamento, 8.8861 UFC/mL e 10.9072 UFC/mL, respectivamente. O fungo Aspergillus sp. (5 UFC/mL) foi detectado no material com três dias de armazenamento. A estabilidade aeróbica se mostrou não dependente do tamanho de partícula, mas sim do tempo de ensilagem, sendo observada a persistência da estabilidade no tratamento de 30 dias de armazenamento. aAnálise Microbiológica aMandioca aSilagem1 aSILVA, J. M. da1 aMARTINS, E. F. C.1 aCOSTA, J. G. da1 aAGUIAR, S. M. Q. S.1 aMIRANDA, E. C. de1 aAMORIM, E. P. da R.