02237naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400410007410000210011524501130013626000090024952014270025865000100168565000190169565000100171465000090172465300110173365300240174465300120176865300220178065300210180270000210182370000200184477300950186419093702019-03-18 2011 bl uuuu u00u1 u #d a0103-20037 a10.1590/S0103-200320110002000022DOI1 aRODRIGUES, F. R. aEscalada tarifária e exportações brasileiras da agroindústria do café e da soja.h[electronic resource] c2011 aA escalada tarifária, em que o emprego de tarifas de importação sobre componentes ou matéria-prima é mais baixo e aumenta progressivamente para bens semifinais ou finais, estimula a importação de produtos primários em detrimento dos processados. Este artigo mensura os ganhos para o Brasil com a eliminação da escalada tarifária para produtos do café na União Européia (UE), e da soja na China e na UE, comparando esses resultados com os de uma redução da escalada proposta na Rodada Doha da OMC (Organização Mundial do Comércio). Para tanto, foram simuladas reduções tarifárias e quantificados os impactos comerciais com uma modelagem de equilíbrio parcial. Os resultados indicam que as negociações sob a rodada Doha da OMC poderão reduzir a escalada tarifária que incide sobre produtos do café na UE e da soja na China e na UE, no entanto sem a eliminar, para o que seriam necessários cortes tarifários mais elevados. Os impactos comerciais se mostraram maiores na simulação de eliminação da escalada tarifária do que na de uma redução, conforme esperado. Quantificou-se o volume de comércio que o Brasil deixaria de ganhar no caso da adoção da proposta de Doha para corte da escalada. Na UE, o aumento das importações dos produtos brasileiros processados do café e da soja poderia ser 75,4% maior com a eliminação da escalada tarifária do que com a redução conforme Doha. aChina aEuropean Union aCafé aSoja aCoffee aEscalada tarifária aSoybean aTariff escalation aUnião Européia1 aBURNQUIST, H. L.1 aCOSTA, C. C. da tRevista de Economia e Sociologia Rural - RESR, Piracicabagv. 49, n. 02, p. 295-322, 2011.