01709naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501190007626000090019552009430020465000120114765000160115965000170117565000100119265000130120265000140121565000190122970000210124870000170126970000220128670000200130870000180132870000190134677300660136519093152019-10-10 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aLAZZARI, R. aDensidade de estocagem no crescimento, composição e perfil lipídico corporal do jundiá.h[electronic resource] c2011 aO objetivo do trabalho foi avaliar o crescimento, a composição e o perfil lipídico corporal de jundiás criados em diferentes densidades de estocagem (DE: 4,2; 6,4; 8,6 e 10,8kg m-3) em sistema com recirculação de água. Durante 120 dias, 420 peixes (peso inicial=182,95±2,96g) foram alimentados uma vez ao dia, até a saciedade aparente, com dieta peletizada formulada. Observou-se que, quanto maior a DE utilizada, menor é o peso individual dos peixes, entretanto a biomassa por tanque aumentou (P<0,05). Melhor conversão alimentar (1,69) e maior quantidade de gordura intraperitoneal (3,92) foram observadas nos peixes submetidos à densidade 4,2kg m-3. A proteína corporal foi afetada pelas DEs. Ocorreu diminuição dos ácidos graxos saturados e aumento dos insaturados nos peixes de acordo com o aumento das DEs. Conclui-se que a densidade de estocagem influência no peso final e na produtividade por volume do jundiá. aBiomass aFatty acids aÁcido graxo aBagre aBiomassa aCriação aRhamdia Quelen1 aRADÜNZ NETO, J.1 aCORRÊIA, V.1 aVEIVERBERG, C. A.1 aBERGAMIN, G. T.1 aEMANUELLI, T.1 aRIBEIRO, C. P. tCiência Rural, Santa Mariagv. 41, n. 4, 712-718, abr. 2011.