02213naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000170007424501120009126000090020330000140021252016200022665000140184665000100186065300150187070000150188570000160190070000200191677300590193619059942018-08-27 2011 bl uuuu u00u1 u #d a1982-29601 aPERES, E. R. aAvaliação da produção de forragem de trevos anuais na região da campanha do RS.h[electronic resource] c2011 c1 CD-ROM. aOs trevos são de grande importância para a produção forrageira no Rio Grande do Sul. Nesse trabalho foram destacadas as espécies anuais: Trifolium vesiculosum, T. resupinatum, T. alexandrinum e T. incarnatum. Estes desenvolvem-se durante a estação fria do ano, fornecendo forragem no período em que os campos naturais apresentam menor produção e qualidade. O trabalho teve como objetivo avaliar a produção de algumas espécies de trevos anuais na região da Campanha. O experimento foi conduzido em parcelas na Embrapa Pecuária Sul. Os genótipos avaliados foram os seguintes: Santa Tecla (Trifolium vesiculosum); Persa (T. resupinatum); Alexandrino (T. alexandrinum); Trevo encarnado (T. incarnatum) e duas populações comerciais (Vesiculoso Tenente Portela e Vesiculoso Ijuí). Foram avaliadas a produção de matéria seca total e de folhas através de três cortes, nas datas: 22/09; 19/10 e 19/11 de 2010. Os dados foram tabulados e submetidos à análise de variância, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, sendo as médias dos tratamentos comparadas pelo teste de Duncan a 5%. Para as variáveis produção de matéria seca total e de folhas a análise estatística apontou interação significativa entre tratamentos e cortes (genótipos x tempo). Para ambas as variáveis, em todos os cortes, o genótipo Santa Tecla sempre apareceu entre os mais produtivos. De modo geral, todos os genótipos de trevo vesiculoso apresentaram boa produção de forragem, sendo que os trevo persa e encarnado mostraram-se com ciclo produtivo mais curto, o que limitou sua produção no último corte. aGenótipo aTrevo aForrageira1 aSOLARI, B.1 aPARODES, C.1 aMONTARDO, D. P. tRevista Congrega Urcamp, Bagégv. 5, n. 5, nov. 2011.