02044nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501190007926000160019830000110021450001600022552013550038565000250174065000250176565000210179065000220181165000170183319055452014-07-30 2007 bl uuuu m 00u1 u #d1 aARAÚJO, I. F. aA participação dos agricultores na construção do PROAMBIENTEbuma reflexão a partir do Pólo Transamazônica. a2007.c2007 a150 f. aDissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. aNas últimas duas décadas principalmente, as organizações representativas têm conciliado importantes funções no que diz respeito à mediação e, mais recentemente, à elaboração de políticas públicas. Na Amazônia, a construção do Proambiente, apropriado pelo governo federal em 2003, reafirma esta tendência. Entretanto, a construção deste programa pelas organizações representativas dos agricultores da Amazônia e parceiros técnicos, mesmo provocando uma inversão na trajetória de políticas públicas no Brasil, historicamente postas pelo governo à sociedade, ainda não envolveu os agricultores na sua construção. Assim, mesmo emergindo das organizações representativas, o Proambiente enfrenta forte resistência entre a maioria dos agricultores. E a razão aqui defendida é a distância existente entre o que previu o programa e as aspirações dos agricultores. Essa distância é decorrente das visões de mundo existentes entre os agricultores e as lideranças das organizações proponentes deste programa. No grupo São Vicente, em particular, mesmo os agricultores que manifestam afinidade com o Proambiente não possuem uma proximidade consistente no que diz respeito aos seus princípios, mas sim uma apropriação da retórica socioambiental, proposta pelas organizações representativas na Transamazônica. aAgricultura familiar aProdução agrícola aSociologia rural aTrabalhador rural aUso da terra