02167nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501230008026001870020352014200039065000130181065000150182365000100183865000250184865300250187370000200189870000210191870000220193919050032011-11-11 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aJESUS, A. F. de aDesempenho agronômico de abobrinha consorciada com a menta em sistema orgânico de produção.h[electronic resource] aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTERIOS, 1., 2011, Aracaju. Anais... Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2011. 1 CD-ROM.c2011 aO presente trabalho teve como objetivo obter subsídio para o desenvolvimento de sistemas consorciados sustentáveis por meio da avaliação do desempenho produtivo de cultivares de abobrinha consorciadas com menta em sistema orgânico de produção nas condições de clima e solo raso dos Tabuleiros Costeiros da região sul de Sergipe. Foram avaliadas três cultivares de abobrinha em três arranjos de cultivo com a cultura da menta, comparados com o cultivo solteiro. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 13 tratamentos e quatro repetições. Constataram-se diferenças significativas de produtividade entre as cultivares, dentro do mesmo arranjo de cultivo e diferenças entre os arranjos de cultivo para a mesma cultivar. No arranjo 1 a cv. Caserta apresentou maior produtividade (21.888kg.ha-¹), enquanto que no arranjo 3 as cultivares Caserta (17.760kg.ha-¹) e Tronco Redondo (18.403kg. ha-¹) foram semelhantes e, no arranjo 2 e no cultivo solteiro a cv. Tronco Redondo sobressaiu das demais com produtividades de 20.056kg.ha-¹ e 21.800kg.ha-¹, respectivamente. Em relação à cultura da menta, o consórcio reduziu a produção de massa verde e seca e não influenciou a produção de matéria seca da parte aérea. Conclui-se que o consórcio da abobrinha com a menta é uma alternativa viável desde que se utilize o arranjo de cultivo adequado para cada cultivar de abobrinha. aAbóbora aHortaliça aMenta aProdução Orgânica aConsórcio de planta1 aNUNES, M. U. C.1 aSANTOS, L. da S.1 aLIMA, I. da SILVA