02752naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501010007826000090017930000140018852019780020265000100218065000120219065000100220265000140221265000090222665300270223570000260226270000160228877302180230419043362011-10-28 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aGUERRA, N. R. aCoordenação da qualidade de frutas para produção de sucos e polpasbum estudo exploratório. c2011 c1 CD-ROM. aOs mercados de sucos concentrados e de polpas procuram conquistar a preferência dos consumidores, baseando-se, fundamentalmente, no aspecto da conservação das propriedades nutritivas das frutas. A Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas não Alcoólicas (ABIR) ressalva que, no mercado de sucos, o grande filão ainda existente para ser explorado é a tendência para o aspecto "vida saudável" e que existe também uma capacidade de oferta ainda não consolidada, mas em permanente expansão, de frutas tropicais. Isso se configura como uma possível oportunidade de mercado para o Vale do São Francisco, responsável por uma parcela importante das frutas produzidas no país, mas apesar disso a industrialização de suco na região ainda é pouco desenvolvida. Para entender as razões da não industrialização de sucos na região, identificar os requisitos da qualidade praticados pela indústria na aquisição de frutas como matérias-primas e também a percepção dos comerciantes e produtores acerca desses requisitos, foi realizada uma pesquisa com comerciantes de frutas no Mercado do Produtor de Juazeiro (BA) e com uma indústria de polpas em Petrolina (PE). Foram investigados também os mecanismos de coordenação da qualidade utilizados nessas transações entre comerciantes/produtores e a indústria, observando os procedimentos utilizados e os principais atores responsáveis pela coordenação. Os resultados apontaram que, apesar da importância da figura de um agente coordenador para aprimorar a gestão da qualidade e promover a coordenação da cadeia produtiva, nenhum agente assume claramente este papel de coordenador, o que resulta em práticas menos eficientes. Uma melhor coordenação resultaria numa melhor oferta de matérias-primas e também numa valorização do produto, mas as atuais estratégias de aquisição pela indústria acabam barateando a matéria-prima màs custas de uma qualidade inferior. aFruta aMercado aPolpa aQualidade aSuco aVale do São Francisco1 aCARVALHO, J. L. M. de1 aGAMA, M. B. tIn: CONGRESSO REGIONAL DA SOBER, 6., 2011, Petrolina. Nordeste: desafios do desenvolvimento para a inclusão social. Petrolina: Embrapa Semiárido: FACAPE: UNIVASF: Instituto Federal do Sertão Pernambucano, 2011.