02165naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501400007626000090021652015170022565300270174265300180176965300240178770000200181170000250183170000190185677300960187519022562011-10-04 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aRESENDE, O. aComparação entre terrenos híbrido e de concreto na secagem do café conilon processado por via seca e úmida.h[electronic resource] c2011 aAnalisar a utilização do terreiro de concreto e do terreiro híbrido como métodos distintos para a secagem do café conilon (Coffea canephora Pierre) nas condições climáticas do estado de Rondônia, bem como a eficiência deste último, foram os principais objetivos que incentivaram a realização do presente trabalho. O café foi colhido, manualmente, pelo sistema de derriça no pano com teor de água de aproximadamente 50% (b.u.). Depois da colheita o produto foi segregado por diferença de massa específica em dois lotes: cerejas e boia. Em seguida, para o processamento via úmida, os frutos cereja foram conduzidos ao descascador, obtendo-se os lotes cereja descascado e verde. Posteriormente, os quatro lotes de café (cereja, verde, boia e cereja descascado) foram divididos em dois sub lotes e submetidos à secagem em terreiro híbrido e terreiro de concreto. Observou-se que o tempo necessário para os quatro tipos de café atingirem o teor de água de 11,5 ± 1,0 (%b.u.) no terreiro de concreto foi de 192 horas. Já na secagem conduzida em terreiro híbrido o café cereja necessitou de 40 horas e os demais lotes (verde, boia e cereja descascado), necessitaram de 34 horas de secagem, resultando em uma secagem em média, 5,2 vezes mais rápida que no terreiro de concreto. Conclui-se que para a secagem do café conilon processado por via seca e via úmida, nas condições climáticas do Estado de Rondônia, o secador híbrido apresenta-se mais eficiente que o terreiro de concreto. aEficiência de secagem aTeor de água aTipos de pavimentos1 aSIQUEIRA, V. C.1 aAFONSO JUNIOR, P. C.1 aCORRÊA, P. C. tRevista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grandegv.13, n.2, p.169-177, 2011.