03052nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501670007926000160024630000110026250001010027352024290037465000120280365000110281565000100282665000110283665000110284718978462011-08-11 1995 bl uuuu m 00u1 u #d1 aPRATISSOLI, D. aBioecologia de Trichogramma pretiosum Riley, 1879, nas traças, Scrobipalpuloides absoluta (Meyrick, 1917) e Phthorimaea operculella (Zeller, 1873), em tomateiro. a1995.c1995 a135 p. aTese (Doutorado em Entomologia) - Escola Superior de Agricultura ''Luiz de Queiroz", Piracicaba. aA utilização de Trichogramma como agente de controle biológico, é freqüente em várias partes do mundo, pois as espeécies deste gênero têm uma ampla distribuição geográfica, parasitando um grande número de hospedeiros em diferentes culturas e por ser altamente especializado e eficiente. O objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de pesquisas básicas com T. pretiosum, visando a sua utilização em programas de manejo integrado para controle de P. operculella e S. absoluta em tomateiro estanqueado (para mesa) e rasteiro (industrial). Foram desenvolvidos estudos bioecológicos, incluindo a seleção de uma linhagem de T. pretiosum mais agressiva para as duas espécies de traças, determinando-se as exigências térmicas do parasitóde e sua capacidade de parasitismo em ambos os hospedeiros, na faixa de temperatura de 18 a 32ºC, visando avaliar a sua adaptação e, possível eficiência, em diferentes condições para liberação, a partir da elaboração de tabelas de vida de fertilidade. Pôde-se observar que P. operculella é mais adequada ao desenvolvimento de T. pretiosum em relação à S. absoluta. A análise de agrupamento ("cluster analyses") é um método adequado para seleção de linhagens de Trichogramma. Para ambas as espécies de traças do tomateiro, a duração do ciclo de T. pretiosum, foi inversamente relacionada com o incremento térmico, na faixa de 18 a 32ºC, sendo que as temperaturas de 22 e 25ºC proporcionaram as melhores condições para este parasitóide. As maiores viabilidades de T. pretiosum, sempre ocorrem sobre P. operculella em todas as temperaturas estudadas. Com base nas exigências térmicas do parasitóide, bem como na previsão de liberações a nível de campo. Em todas as temperaturas estudadas, a capacidade de parasitismo de T. pretiosum foi significativamente maior em P. operculella, sendo a diferença mais evidente a 32ºC; entretanto, o ritmo de parasitismo foi semelhante para ambas as espécies de traças, e inversamente correlacionado com a idade do parasitóide. A longevidade do parasitóide, independente da temperatura, sempre foi superior mantido em ovos de P. operculella. A taxa líquida de reprodução foi significativamente superior, em todas as temperaturas estudadas, quando este parasitóide se desenvolveu em P. operculella. A temperatura de 32ºC demonstrou ser inadequadaa ao parasitismo em ambos os hospedeiros. aDoença aPlanta aPraga aTomate aTraça