01956nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500820008026001550016230000140031752012330033165000220156465000240158665000120161065000100162265000230163265000160165570000170167170000210168870000170170918976242011-08-09 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, S. C. da aRiscos climáticos para a consorciação feijão e milho no Estado de Goiás. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17., 2011, Guarapari. Riscos climáticos e cenários agrícolas futuros: anais. Guarapari: Incaperc2011 c1 CD-ROM. aOs estudos de sistemas e arranjos para cultivos consorciados devem basear-se em observações de campo, respeitando as características regionais. Entende-se que o delineamento de áreas e períodos mais apropriados ao cultivo da consorciação feijão e milho é, também, uma linha de pesquisa importante para ser explorada. Utilizando-se o modelo de balanço hídrico SARRA (Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos) considerando-se precipitação pluvial, evapotranspiração potencial, coeficiente de cultura e fases fenológicas do consórcio, foram definidos os riscos climáticos que as plantas estarão expostas em função da relação ETr/ETm. Para a espacialização do risco climático foi utilizado o software SPRING 5.1.5. Baseado nos resultados obtidos nesse estudo pode-se concluir que, para o pior cenário, 30mm de água disponível no solo, a semeadura poderá ser realizada até 10 de fevereiro. Após esta data, as culturas estarão expostas a um alto risco climático. Para um solo com 50 mm de água disponível no solo, a semeadura desse sistema pode se estender até 20 de fevereiro. Entretanto, quanto mais precoce este procedimento for realizado maior será a probabilidade de sucesso. aBalanço hídrico aÉpoca de semeadura aFeijão aMilho aPhaseolus vulgaris aSimulação1 aSTONE, L. F.1 aHEINEMANN, A. B.1 aGOMES, M. P.