02769nim a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001924501260006026001320018630000140031850000240033252019680035665000130232465000170233765000190235465000130237365000200238665000130240665000100241965300140242965300220244365300250246565300250249018975242015-06-12 2011 bl uuuu u0uu1 u #d aMANEJO da floresta como fonte de renda e ganhos ambientaisbprograma 26: Norte.h[electronic resource]h[sound recording] aIn: [PROGRAMA Prosa Rural]: Norte: agosto. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Rio Branco, AC: Embrapa Acrec2011 c2 CD-ROM. aPrograma de rádio. aDesde 2002, a Embrapa Acre realiza pesquisas com sistemas siviculturais, no qual o extrativista ou agricultor pode plantar, na floresta, espécies nativas ou exóticas de alto valor de mercado. "Com esse esse sistema, pode-se aumentar ainda mais o valor da floresta devido ao aumento da biodiversidade, ao aumento do sequestro de carbono, mantendo a estrutura da floresta com poucas alterações", afirma o pesquisador da Embrapa Acre (rio Branco/AC), Luis Cláudio de Oliveira. O agricultor pode fazer o manejo da floresta, descartando árvores doentes ou fazendo o replantio de espécies de valor ambiental e comercial. Para eliminar as espécies de pouco valor comercial, que apresentam troncos bifurcados ou tortos, doenças aparentes no tronco ou árvores pouco vigorosas, o pesquisador recomenda a técnica de anelamento, retirada da casca em todo a circunferência da árvore. O primeiro experimento da Embrapa Acre com sistemas siviculturais foi realizado em 2002, em uma área de manejo florestal no município de Lábrea (AM), no qual 70% das árvores aneladas teve sucesso. "O anelamento causa menor impacto que a derrubada. Nessa área, não foi preciso introduzir novas espécies, porque a floresta nativa tem grande incidência de árvores com valor comercial. Nesse caso, o objetivo era que essas árvores crescessem mais, eliminando a competição com espécies indesejáveis", afirma o pesquisador Luiz Cláudio de Oliveira. Também são realizadas pesquisas no projeto de assentamento Pedro Peixoto, que abrange vários municípios do Acre. Nesta área, a comunidade implantou um projeto de manejo florestal comunitário e retirou as árvores de menor valor comercial, a madeira foi aproveitada na confecção de artesanatos e peças de decoração. "Depois nós introduzimos espécies como castanheiras e cerejeira, que tem bastante demanda no mercado e dentro de alguns anos poderá ser utilizada para aumentar a renda dos assentados", afirma. aAnelagem aAssentamento aBiodiversidade aCastanha aEspécie nativa aFloresta aRenda aCerejeira aEspécie exótica aSequestro de carbono aSistema sivicultural