02140naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501060007526000090018150001570019052013990034765000210174665000120176765000130177965300220179265300110181470000200182577300890184510895852019-07-24 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANGOI, L. aEffect of maize plant detasseling on grain yield, tolerance to high plant density and drought stress. c1998 aTítulo em português: Efeito do despendoamento na produção de grãos, na tolerância à alta densidade populacional e ao déficit hídrico, em milho. aO milho (Zea mays L.) e bastante susceptivel a deficiencia hidrica e densidades de semeadura elevadas na floracao. Este comportamento se deve a sua organizacao floral monoica, na qual o desenvolvimento da influorescencia masculina (pendao) e favorecido sob condicoes de estresse, garantindo producao e dispersao de polen, as custas do desenvolvimento da espiga e dos estigmas. Este trabalho foi conduzido em Ames, Iowa, E.U.A., durante os anos agricolas de 1993 e 1994, com o objetivo de verificar virtuais beneficios da eliminacao do pendao no tocante ao rendimento de graos, a tolerancia da cultura ao estresse hidrico e a tolerancia a alta densidade da populacao das plantas. Quatro genotipos foram estudados por estacao de crescimento. Cada genotipo foi avaliado nas densidades de 25.000 e 75.000 pl.ha, com pendoes intactos, parcialmente ou totalmente removidos. A remocao parcial ou total do pendao nao aumentou o rendimento de graos e componentes de producao do milho, independentemente de cultivar ou densidades das plantas. O rendimento de graos foi maior a 75.000 pl.ha do que a 25.000 pl.ha, em ambos os anos. Nenhuma diferenca em rendimento foi observada entre genotipos ferteis e macho-estereis. A ausencia de estresse hidrico e o dano mecanico causado as folhas superiores durante a remocao do pendao diminuiram virtuais beneficios ao despendoamento quanto ao rendimento de graos. aapical dominance aPendão aZea Mays aDominancia apical aTassel1 aSALVADOR, R. J. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 33, n. 5, p. 677-684, maio 1998